sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Graduação no exterior: o que pesa antes de tomar a decisão?

Por Gladys Ferraz Magalhães, para o Infomoney

Dentre as vantagens de se fazer um curso de graduação no exterior, estão a experiência internacional, a aquisição de fluência em uma ou mais línguas estrangeiras, a possibilidade de ter um curso de qualidade no currículo, além do fato do mercado receber melhor o profissional que teve oportunidade de estudar em outro país.

Por outro lado, segundo alerta da presidente da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), empresa especializada em educação internacional, Maura Leão, antes de optar por um curso de graduação no exterior, é preciso se informar sobre o processo de validação do diploma no Brasil e pensar nos custos envolvidos para se manter lá fora.

“As pessoas precisam obter o máximo de informações antes de tomar esta decisão. Afinal, os custos envolvidos são altos e nem sempre, dependendo do país, é possível trabalhar para se manter possuindo um visto de estudante”, diz.

Ainda de acordo com Maura, a maioria das universidades procuradas por brasileiros em outros países é paga, sendo que, normalmente, é preciso pagar o semestre ou o valor anual do curso de uma só vez. Contudo, diz ela, boa parte das instituições possui programas de bolsas, especialmente para quem tem alguma habilidade em esportes.

O que é exigido?
Embora haja variações conforme o país ou a universidade escolhidos, no geral, para ser admitido em uma graduação no exterior, o candidato deve realizar uma prova de conhecimentos gerais, que irá verificar os conhecimentos adquiridos durante o Ensino Médio.

Além disso, na maioria dos casos, são exigidos exames de proficiência na língua do país no qual se pretende estudar e comprovação do término do Ensino Médio.

Números
Entre os anos de 2008 e 2009, o número de brasileiros que decidiram fazer um curso de graduação nos Estados Unidos, por exemplo, cresceu 15,7%, o que fez o Brasil pular do 17º para o 13º lugar no ranking de países que mais mandam universitários ao país.

Na Austrália, outro destino bastante procurado por brasileiros, também houve um aumento significativo, 20% em um ano.

A França seguiu pelo mesmo caminho e nos últimos seis anos registrou alta de 78% no número de brasileiros que vão cursar uma universidade no país, segundo dados divulgados pela Belta.

Quem tiver interesse em saber mais sobre oportunidades de cursos de graduação no exterior pode visitar a Expo Belta 2010, que acontecerá em São Paulo nos dias 20 e 21 de março, no Centro de Convenções Frei Caneca.

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Fique de olho nessas e outras reportagens com dicas e informações que a UKBrasil disponibiliza para que você faça uma viagem segura e tenha a melhor experiência garantida!

Laura Forrer Garcia
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Atenção para mudanças nas regras para obtenção do visto britânico!

Olá pessoal, hoje estamos aqui para informar uma novidade sobre os vistos britânicos.

Foi divulgada hoje uma nota oficial do Secretário de Estado britânico para o Departamento de Imigração informando novas mudanças nas regras para obtenção do pré-visto britânico para estudantes.

Dentre as mudanças anunciadas, as principais são a mudança na carga horário permitida para o trabalho dos estudantes e a imposição, agora mais rígida, de que o aluno já possua um nível intermediário de estudos em inglês antes de entrar no Reino Unido. Além, disso, o aluno pode ser submetido a teste do próprio Departamento de Imigração para comprovar o nível apresentado na carta de estudos do Brasil.

Segundo a nota, essas mudanças e outros pequenos "ajustes" foram realizados na lei visando, principalmente, a inibir a entrada de jovens e adultos que viam no visto de estudante uma oportunidade de trabalhar no Reino Unido, tornando as escolas super-lotadas e ocupando postos de trabalhos oferecidos para ajudar os estudantes a se manterem no país enquanto realizam seus cursos.

As novas regras começam a valer em 03/03/2010.

Entre em contato conosco e saiba todos os detalhes.



Te esperamos.

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Grã-Bretanha endurece regras para concessão de visto estudantil

Por Peter Griffiths, para a Agência Reuters.


LONDRES (Reuters) - A Grã-Bretanha vai endurecer as regras de concessão de vistos para estudantes, disse o governo no domingo, em um esforço para controlar um sistema que alguns especialistas de segurança dizem ser explorado por militantes islâmicos.

Sob as novas regras, aqueles que estiverem solicitando vistos de fora da União Europeia terão de falar um inglês melhor e enfrentarão restrições mais duras para trabalhar em regime parcial.

O secretário do Interior, Alan Johnson, disse que as medidas são parte de uma campanha mais ampla contra imigrantes que pedem vistos de estudantes apesar de planejarem trabalhar no país.

Os controles mais rígidos também ajudariam a enfrentar preocupações com segurança em relação a militantes que entram na Grã-Bretanha aparentemente para estudar.

Analistas têm alertado há anos sobre a ameaça de militantes islâmicos nas universidades britânicas, incluindo estrangeiros com vistos de estudantes.

A questão ganhou destaque na agenda política no mês passado quando um nigeriano acusado de tentar explodir um avião de passageiros nos Estados Unidos tentou reingressar na Grã-Bretanha em abril para estudar em uma universidade falsa.
 
O governo não informou em quanto a concessão de vistos estudantis deve cair com as novas regras. A Grã-Bretanha concedeu 236 mil vistos de estudantes em 2008-09 e recusou 110 mil pedidos.
 
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Apesar do "aperto" do governo britânico, ainda é possível solicitar seu visto de estudante sem problemas! Entre em contato conosco e receba toda a orientação e suporte necessários para que o seu visto não seja negado!
 
Nos vemos em breve.
 
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Parcelamento torna intercâmbio acessível à classe C

por Infomoney

O intercâmbio já foi visto como um item de luxo no Brasil, mas agora está se remodelando e pode inclusive atingir a classe C, que emerge no País.


Em 2008, ela já representava quase metade da população brasileira. Eram 91,7 milhões de pessoas com renda entre R$ 1.115 e R$ 4.807 vivendo no Brasil no ano passado, segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas)

De acordo com a diretora-executiva do STB, Santuza Bicalho, a expectativa da agência de intercâmbio é de atingir este público entre três e cinco anos, já que a classe média “pode investir em intercâmbio”. “Quem já tem casa própria e já tem carro investe em lazer e educação”, afirmou.

O diretor comercial da CI, Jan Wreder, afirmou que a agência de intercâmbio tem condições de atender à classe C, basta que seja vencido um obstáculo cultural: "Fazer com que a população entenda que é viável viajar, que o intercâmbio é uma forma de turismo mais viável”, afirmou.

De acordo com ele, o intercâmbio é necessário até mesmo por uma questão profissional. “Passou a fase da faculdade, da pós-graduação, do MBA. Agora, o RH [recursos humanos] valoriza a vivência internacional. Existe esta demanda socioeconômica”.

O perfil do intercâmbio varia de acordo com a classe social. Segundo explicou Santuza, da STB, no caso da classe B, as pessoas que fazem o tipo de viagem são profissionais com emprego estável. Por isso, a duração da jornada é menor. “Quando a classe B fica mais tempo, tem de ter um custo-benefício maior, como o componente trabalho”, explicou. Já no caso da classe A, as viagens são feitas mais cedo e, por isso, costumam ter uma duração mais longa.
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E onde entra a UKBrasil nessa história de intercâmbio mais acessível? Entre em contato conosco, solicite sua proposta e conheça nossas formas de pagamento diferenciadas e planos de pagamento com financiamento.

Esperamos você.

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Reino Unido tem noite mais fria do inverno com 20 graus abaixo de zero

da Efe, em Londres (Reino Unido)
O Reino Unido passou pela noite mais fria deste inverno, com temperaturas que em alguns lugares da Escócia chegaram a -20ºC.

A baixa temperatura e a neve causam atrasos, fechamentos e cancelamentos nos transportes no país e escolas e dezenas de grandes empresas tiveram que racionar o consumo de gás para calefação para priorizar o consumo doméstico --que, assim como o frio, alcança níveis recordes.



Grupos empresariais e políticos da oposição criticaram a "vulnerabilidade" do sistema de provisão energética do país e pediram a construção de mais estações de gás tanto para uso doméstico como industrial.


As companhias aéreas continuam anunciando atrasos e cancelamentos. A Easyjet confirmou mais 30 voos que não partiram, totalizando aproximadamente 500 na semana. A British Airways, que nesta quinta-feira cancelou 113 voos em Heathrow e 36 em Gatwick (ambos em Londres) confirmou que houve vários atrasos em algumas de suas operações.

Os principais aeroportos do país, incluindo os que atendem a Londres, estão abertos, mas os passageiros são aconselhados a se informarem sobre o estado de seus voos antes de chegar aos terminais.

Os serviços da ferrovia Eurostar, que unem a Inglaterra com o continente europeu, ainda não voltaram à normalidade, depois que, na quinta-feira, um dos trens teve problemas no túnel sob o canal da Mancha.

Várias companhias ferroviárias que operam linhas pelo país voltarão a sofrer interrupções ou fortes atrasos nesta sexta-feira depois que muitos serviços foram cancelados na véspera. Espera-se uma redução da frequência de chegada de trens em alguns trechos.

O Escritório Meteorológico advertiu aos motoristas que as estradas estão em condições extremamente perigosas devido à neve ou ao gelo em todo o país.

É esperada mais neve em diversas partes do país e teme-se que as temperaturas possam chegar a -22ºC durante a noite.

Alguns jornais britânicos publicam nesta sexta-feira em suas primeiras páginas uma foto do Reino Unido, tirada por um satélite, na qual o país aparece inteiramente coberto por uma camada branca.
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Promoção o ano inteiro!

Nosso Diretor resolver "tirar o escorpião do bolso"! Esse ano as escolas com promoção permanente são a SNT College, em Bournemouth - Inglaterra e a Eden College, em Dublin - Irlanda.
Durante todo o ano de 2010 você terá descontos na compra de pacotes de curso de longa duração + hospedagem nessas escolas.
E mais, durante o ano podem existir outras promoções cumulativas a essa!
Acompanhe-nos pelo Twitter ou por aqui mesmo e fique por dentro dessa e de outras promoções!


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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Pé-de-meia atrai novos viajantes

por Luiz Beltramin, para o Jornal da Cidade - Bauru/SP

A oportunidade de ter contato com uma cultura diferente é sempre valiosa. Aliada ainda ao fato de engordar o currículo profissional e garantir fluência em outro idioma, ela fica ainda mais convidativa. Mas, com a possibilidade do viajante ainda ganhar uns trocados em moeda estrangeira, a chance se torna tentadora, principalmente para quem quer ficar rico em conhecimento.


Por conta desse contexto, programas de intercâmbio que encaminham estudantes para estágios e até mesmo trabalho no Exterior têm mudado o perfil de seus programas de intercâmbio. Antes focado praticamente em adolescentes matriculados no ensino médio e com viagens para fins meramente escolares, agora investem nos jovens mais maduros.

Apesar de algumas diferenças, os pacotes que conjugam cursos e atividades remuneradas se assemelham com o intercâmbio tradicional. Entre os aspectos parecidos, está o fato do intercambista poder se hospedar na residência de uma família (host family), além de ter ao menos uma refeição garantida na tarifa desembolsada ainda no País, no momento em que contratou o programa junto à agência especializada.

Em alguns casos, o trabalho já é assegurado antes mesmo do embarque. Foi assim com o bauruense Bruno Lucon, de 21 anos. Então formando no curso de ciências contábeis, ele embarcou para os Estados Unidos, para trabalhar numa estação de esqui na cidade de Charlemont, no Estado de Massachusetts. Para tanto, obteve um visto especial de universitário, com duração de quatro meses.

“Trabalhei como ‘lift operator’, que são os operadores daquelas cadeirinhas (teleféricos) que levam as pessoas para esquiar”, descreve Bruno, que recomenda a experiência. “Compensa financeiramente”, atesta. “Mas é bem pesado, cheguei a trabalhar entre 50 e 55 horas por semana”, pondera Bruno, que ficou três meses no Exterior. “Voltei com US$ 2.300,00. Isso porque comprei muita coisa. Se meu objetivo fosse realmente juntar dinheiro voltaria com muito mais, mesmo porque, quando viajei, a crise estava no auge. Agora deve estar muito melhor”, incentiva. “Fui mais para aprimorar o idioma e pela cultura”, completa.

Contudo, frisa o bauruense, o postulante a um emprego temporário no Exterior não pode contar apenas com o trabalho para se manter, principalmente logo após desembarcar em terras estrangeiras. “Quando se chega, é necessário obter o social security, uma espécie de CPF deles”, compara. “Por isso é importante uma reserva, já que leva mais ou menos um mês para a expedição do documento, sem o qual não se pode trabalhar”, orienta o jovem. Juntado o dinheiro para as primeiras semanas, despesas com visto, hospedagem e passagem aérea, estima ter investido, aproximadamente, R$ 5 mil na experiência.

Outra exigência, acrescenta, é bom desempenho em entrevista, feita em embaixada ou consulado norte-americano ainda no Brasil. O questionário é feito em inglês. Quanto ao visto, aconselha, é bom checar entre as agências qual propicia o maior acompanhamento para o trâmite burocrático. “No meu caso, a agência fez todo o meio de campo”, enfatiza.
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