quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Fique esperto: mudança no processo de entrada no Reino Unido.

É para ficar esperto, mas não se preocupar. A mudança não está nas regras para solicitação do visto, e sim no seu registro junto aos agentes de fronteira logo que você chega ao Reino Unido.

A partir de 30 de novembro de 2009 será introduzida uma checagem de impressões digitais na imigração londrina para todos os passageiros que realizaram o exame biométrico quando da solicitação do seu visto.




No desembarque no Reino Unido, esses passageiros terão suas digitais escaneadas no controle de imigração, como procedimento adicional ao já habitual - entrevista informal e conferência de documentos. Essas informações serão comparadas com as digitais registradas no momento da aplicação do visto em seu país de origem.


O propósito da medida a ser adotada é checar se cada indivíduo que está entrando no Reino Unido é o mesmo que realizou o exame biométrico no momento da aplicação do visto.

A notícia foi divulgada no site do Home Office - UKBorder Agency, hoje.

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Até breve!


Laura Forrer Garcia
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Livro reúne dicas para quem deseja fazer intercâmbio

para o site pe360graus.

Conseguir estudar no exterior é um desejo para muitos jovens. Para conseguir concretizar esse sonho, Marina Motta, que já passou por 11 intercâmbios, decidiu contar sua experiência num livro que será lançado nesta quinta-feira (26), na Livraria Cultura.



Nas mais de 200 páginas de Intercâmbio de A a Z é possível encontrar relatos de experiências vividas pela autora e dicas sobre temas como ansiendade, bagagem, casa de família, entre outros. A idéia é ajudar o estudante na hora de planejar a viagem.

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Fica aí a dica da UK para esse final de semana!!!

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Já é Natal também na Inglaterra

As luzes de Natal da Oxford Street e Regent Street, em Londres, foram ligads precisamente ao mesmo tempo.


O ator Jim Carey foi quem ligou as luzes na Oxford Street, que neste ano é baseada no trabalho de Charles Dickens, "Uma canção de Natal num fim de tarde de quarta-feira".

No mesmo momento, o ator britânico Colin Firth teve as honras, ligando as luzes da Regent Street.

Enquanto isso, outro ator britânico, Bob Hoskins, apresentava as celebrações na Catedral St Paul.

O acender das luzes de Natal em Londres foi planejada para ser o início da estréia mundial do novo filme da Disney, Uma canção de Natal, quem que atuam os três atores.

Em 2008, as luzes foram acesas na Regent Street em 06 de novembro e na Oxford Street apenas em 06 dias depois, em 12 de novembro.

Esse ano, as luzes de Natal serão acesas todos os dias ao escurecer, até 06 de janeiro de 2010.

BBC Internacional, com tradução livre.

Fiquem ligados nos próximos eventos de Natal em Londres:

- Carnaby Street: 10 de novembro de 2009.
- Marylebone High Street: 18 de novembro de 2009.
- Bond Street: 19 de novembro de 2009.
- Trafalgar Square: 3 de dezembro de 2009. Essa é imperdível!

Nossa "agenda cultural" termina aqui, mas sempre que possível, postaremos mais dicas das cidades onde estão nossos alunos.

Nos vemos em breve.

Laura Forrer Garcia

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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Para valer no Brasil, curso no exterior exige validação

por Bruno Loturco, para o site Universia.

Para ostentar no currículo um curso de graduação ou pós-graduação feito no exterior, exercer a profissão, participar de concurso público ou mesmo dar continuidade aos estudos, é necessário, antes, revalidar o diploma junto a uma IES (instituição de Ensino Superior) pública brasileira que ofereça o mesmo curso em mesmo nível, conforme determina o MEC (Ministério da Educação). Por isso, ao escolher a IES estrangeira, o interessado deve procurar saber se é uma escola reconhecida pelo MEC. Caso contrário, corre o risco de gastar tempo e dinheiro com um curso que não terá validade prática no Brasil.

Segundo Maria Dalva Silva Pagotto, secretária-geral da Unesp (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"), a revalidação é importante porque os cursos respeitam as necessidades de formação profissional de cada local. "Assim, cada país organiza seus cursos de acordo com o contexto cultural, social, econômico, histórico, tecnológico, científico e religioso", diz ela. Por isso, Maria Dalva explica que a revalidação de diploma compatibiliza conteúdos e garante que o curso feito fora equivale àqueles feitos no Brasil. "Ao revalidar um diploma, a Unesp diz que o profissional está apto a exercer o trabalho que lhe é permitido pela sua certificação", resume ela.

Uma das principais dificuldades das instituições, explica Maria Dalva, referem-se às divergências entre o currículo do curso feito no exterior e daquele para o qual o interessado solicitou a revalidação. Quem ilustra o exemplo dessa situação é Ângela Carvalho de Siqueira, professora da Faculdade de Educação da UFF (Universidade Federal Fluminense). "Aqui tínhamos só o mestrado acadêmico. Agora surge o mestrado profissional. Fiz o doutorado nos Estados Unidos, mas que não é igual ao doutorado no Brasil", exemplifica ela.

A secretária-geral da Unesp conta que a revalidação para o curso de Medicina, no âmbito da instituição paulista, é mais difícil por exigir do candidato o cumprimento de três etapas não requisitadas para os outros cursos. São elas: análise do currículo escolar; prova teórica de aptidão e estágio de adaptação na Faculdade de Medicina de Botucatu. Ela revela que os cursos com mais demanda para revalidação são odontologia, arquitetura e urbanismo, letras, agronomia e jornalismo e que a maioria das solicitações vêm da América Latina, principalmente da Bolívia.

Passos da revalidação


Ao receber a solicitação, a universidade vai buscar evidências da veracidade das informações fornecidas pelo interessado. Ou seja, se o curso e a instituição existem, qual a carga horária, o conteúdo aplicado e as exigências para conclusão, o que inclui presença mínima. O alerta da professora Ângela, nesse sentido, é para que o interessado em obter a revalidação providencie e guarde todos os documentos que comprovem a formação, como o histórico escolar e trabalho de conclusão de curso. João Nilton Fagundes de Oliveira, diretor da unidade de diplomas da UFPR (Universidade Federal do Paraná), afirma que a instituição não aceita pedidos de revalidação quando a documentação apresentada não está completa. Além disso, ele recomenda aos candidatos à revalidação que, antes de deixarem o país onde fazem o curso, levem os documentos ao consulado brasileiro local para que este ateste a existência da instituição.

Ângela explica que toda a documentação é encaminhada para uma comissão de professores que vai avaliar a concessão ou não da revalidação. "O parecer da comissão é avaliado pelo colegiado da pós-graduação do curso. Daí, a IES que fez a validação emite um certificado para atestar, junto ao MEC, a validade do diploma no país", afirma ela.

Devido à quantidade de etapas e verificações necessárias, esse processo costuma demorar, conforme explica Ângela. "Os professores que compõem a comissão têm de falar a língua do curso feito, mas há critérios que facilitam a validação de diploma de cursos feitos com bolsas Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) ou CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico)", afirma ela. Isso porque esses cursos já têm reconhecimento junto ao MEC.

O custo do processo também não é baixo, destaca Ângela. De acordo com ela, fica em torno de R$ 800 na UFF. Além disso, há o custo das traduções juramentadas dos documentos a serem apresentados. A dica de Oliveira, é para que quem pretenda fazer um curso no exterior compare, antes de viajar, as semelhanças com o seu equivalente nacional. "Geralmente não dá 100% de equivalência, mas aí a universidade oferece as disciplinas para adaptação. A porcentagem para equivalência depende muito da comissão, mas nunca é menor do que 75%", garante. Ele conta que em alguns casos o processo pode se arrastar por ainda mais tempo, pois, se houver a necessidade de que o aluno curse disciplinas de adaptação, o interessado nem sempre consegue vaga de imediato. "Às vezes, a comissão autoriza que ele curse a disciplina em outra instituição brasileira", diz ele.

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Laura Forrer Garcia

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