sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Parcelamento torna intercâmbio acessível à classe C

por Infomoney

O intercâmbio já foi visto como um item de luxo no Brasil, mas agora está se remodelando e pode inclusive atingir a classe C, que emerge no País.


Em 2008, ela já representava quase metade da população brasileira. Eram 91,7 milhões de pessoas com renda entre R$ 1.115 e R$ 4.807 vivendo no Brasil no ano passado, segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas)

De acordo com a diretora-executiva do STB, Santuza Bicalho, a expectativa da agência de intercâmbio é de atingir este público entre três e cinco anos, já que a classe média “pode investir em intercâmbio”. “Quem já tem casa própria e já tem carro investe em lazer e educação”, afirmou.

O diretor comercial da CI, Jan Wreder, afirmou que a agência de intercâmbio tem condições de atender à classe C, basta que seja vencido um obstáculo cultural: "Fazer com que a população entenda que é viável viajar, que o intercâmbio é uma forma de turismo mais viável”, afirmou.

De acordo com ele, o intercâmbio é necessário até mesmo por uma questão profissional. “Passou a fase da faculdade, da pós-graduação, do MBA. Agora, o RH [recursos humanos] valoriza a vivência internacional. Existe esta demanda socioeconômica”.

O perfil do intercâmbio varia de acordo com a classe social. Segundo explicou Santuza, da STB, no caso da classe B, as pessoas que fazem o tipo de viagem são profissionais com emprego estável. Por isso, a duração da jornada é menor. “Quando a classe B fica mais tempo, tem de ter um custo-benefício maior, como o componente trabalho”, explicou. Já no caso da classe A, as viagens são feitas mais cedo e, por isso, costumam ter uma duração mais longa.
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Esperamos você.

Laura Forrer Garcia
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Reino Unido tem noite mais fria do inverno com 20 graus abaixo de zero

da Efe, em Londres (Reino Unido)
O Reino Unido passou pela noite mais fria deste inverno, com temperaturas que em alguns lugares da Escócia chegaram a -20ºC.

A baixa temperatura e a neve causam atrasos, fechamentos e cancelamentos nos transportes no país e escolas e dezenas de grandes empresas tiveram que racionar o consumo de gás para calefação para priorizar o consumo doméstico --que, assim como o frio, alcança níveis recordes.



Grupos empresariais e políticos da oposição criticaram a "vulnerabilidade" do sistema de provisão energética do país e pediram a construção de mais estações de gás tanto para uso doméstico como industrial.


As companhias aéreas continuam anunciando atrasos e cancelamentos. A Easyjet confirmou mais 30 voos que não partiram, totalizando aproximadamente 500 na semana. A British Airways, que nesta quinta-feira cancelou 113 voos em Heathrow e 36 em Gatwick (ambos em Londres) confirmou que houve vários atrasos em algumas de suas operações.

Os principais aeroportos do país, incluindo os que atendem a Londres, estão abertos, mas os passageiros são aconselhados a se informarem sobre o estado de seus voos antes de chegar aos terminais.

Os serviços da ferrovia Eurostar, que unem a Inglaterra com o continente europeu, ainda não voltaram à normalidade, depois que, na quinta-feira, um dos trens teve problemas no túnel sob o canal da Mancha.

Várias companhias ferroviárias que operam linhas pelo país voltarão a sofrer interrupções ou fortes atrasos nesta sexta-feira depois que muitos serviços foram cancelados na véspera. Espera-se uma redução da frequência de chegada de trens em alguns trechos.

O Escritório Meteorológico advertiu aos motoristas que as estradas estão em condições extremamente perigosas devido à neve ou ao gelo em todo o país.

É esperada mais neve em diversas partes do país e teme-se que as temperaturas possam chegar a -22ºC durante a noite.

Alguns jornais britânicos publicam nesta sexta-feira em suas primeiras páginas uma foto do Reino Unido, tirada por um satélite, na qual o país aparece inteiramente coberto por uma camada branca.
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Promoção o ano inteiro!

Nosso Diretor resolver "tirar o escorpião do bolso"! Esse ano as escolas com promoção permanente são a SNT College, em Bournemouth - Inglaterra e a Eden College, em Dublin - Irlanda.
Durante todo o ano de 2010 você terá descontos na compra de pacotes de curso de longa duração + hospedagem nessas escolas.
E mais, durante o ano podem existir outras promoções cumulativas a essa!
Acompanhe-nos pelo Twitter ou por aqui mesmo e fique por dentro dessa e de outras promoções!


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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Pé-de-meia atrai novos viajantes

por Luiz Beltramin, para o Jornal da Cidade - Bauru/SP

A oportunidade de ter contato com uma cultura diferente é sempre valiosa. Aliada ainda ao fato de engordar o currículo profissional e garantir fluência em outro idioma, ela fica ainda mais convidativa. Mas, com a possibilidade do viajante ainda ganhar uns trocados em moeda estrangeira, a chance se torna tentadora, principalmente para quem quer ficar rico em conhecimento.


Por conta desse contexto, programas de intercâmbio que encaminham estudantes para estágios e até mesmo trabalho no Exterior têm mudado o perfil de seus programas de intercâmbio. Antes focado praticamente em adolescentes matriculados no ensino médio e com viagens para fins meramente escolares, agora investem nos jovens mais maduros.

Apesar de algumas diferenças, os pacotes que conjugam cursos e atividades remuneradas se assemelham com o intercâmbio tradicional. Entre os aspectos parecidos, está o fato do intercambista poder se hospedar na residência de uma família (host family), além de ter ao menos uma refeição garantida na tarifa desembolsada ainda no País, no momento em que contratou o programa junto à agência especializada.

Em alguns casos, o trabalho já é assegurado antes mesmo do embarque. Foi assim com o bauruense Bruno Lucon, de 21 anos. Então formando no curso de ciências contábeis, ele embarcou para os Estados Unidos, para trabalhar numa estação de esqui na cidade de Charlemont, no Estado de Massachusetts. Para tanto, obteve um visto especial de universitário, com duração de quatro meses.

“Trabalhei como ‘lift operator’, que são os operadores daquelas cadeirinhas (teleféricos) que levam as pessoas para esquiar”, descreve Bruno, que recomenda a experiência. “Compensa financeiramente”, atesta. “Mas é bem pesado, cheguei a trabalhar entre 50 e 55 horas por semana”, pondera Bruno, que ficou três meses no Exterior. “Voltei com US$ 2.300,00. Isso porque comprei muita coisa. Se meu objetivo fosse realmente juntar dinheiro voltaria com muito mais, mesmo porque, quando viajei, a crise estava no auge. Agora deve estar muito melhor”, incentiva. “Fui mais para aprimorar o idioma e pela cultura”, completa.

Contudo, frisa o bauruense, o postulante a um emprego temporário no Exterior não pode contar apenas com o trabalho para se manter, principalmente logo após desembarcar em terras estrangeiras. “Quando se chega, é necessário obter o social security, uma espécie de CPF deles”, compara. “Por isso é importante uma reserva, já que leva mais ou menos um mês para a expedição do documento, sem o qual não se pode trabalhar”, orienta o jovem. Juntado o dinheiro para as primeiras semanas, despesas com visto, hospedagem e passagem aérea, estima ter investido, aproximadamente, R$ 5 mil na experiência.

Outra exigência, acrescenta, é bom desempenho em entrevista, feita em embaixada ou consulado norte-americano ainda no Brasil. O questionário é feito em inglês. Quanto ao visto, aconselha, é bom checar entre as agências qual propicia o maior acompanhamento para o trâmite burocrático. “No meu caso, a agência fez todo o meio de campo”, enfatiza.
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Intercâmbios apostam na maturidade

por Luiz Beltramim para o Jornal da Cidade, Bauru-SP.

Viajar para outro país e se hospedar na casa de uma família estrangeira para estudar no Exterior não é mais exclusividade de estudantes adolescentes. Com uma vastidão de pacotes voltados para todos os gêneros e bolsos, os programas de intercâmbio focados em um público mais maduro são cada vez mais procurados.

Sedentos por conhecer idioma e costumes estrangeiros, às vezes até mais que os tradicionais intercambistas colegiais, os viajantes dessa geração mais experiente querem enriquecer a bagagem cultural, mas de uma forma diferente da habitual empolgação teen.

Se a falta de oportunidade nos anos de colegial agregada à correria diária nos tempos pós-faculdade são empecilhos para que muitos se aventurem a deixar o país em busca de conhecimento, os novos programas de agência dão a contrapartida com cursos mais rápidos, porém intensivos, agregados ao rico contato com os costumes do país escolhido.

Os pacotes voltados ao público mais maduro são vastos e podem incluir destinos que saem do roteiro tradicional, como a ilha de Malta (no Mar Mediterrâneo, próxima à Sicília), Índia, Peru (curso em Cusco, com tour pelas ruínas de Machu Picchu), entre outros.

Victor Dias, supervisor de marketing e vendas de uma agência paulistana que oferece pacote específico para intercambistas com mais de 50 anos, afirma que o diferencial desses pacotes é o oferecimento de cursos de idiomas aliados a conteúdo cultural. “Em Roma, por exemplo, eles frequentam aulas de italiano e história da arte”, detalha. Os custos variam entre US$ 1.200 e US$ 1.700, em viagens que, comenta Dias, não duram mais que duas semanas.

Aventura

E quem não frequenta os bancos do colegial há mais de uma década, mas está longe da aposentadoria, também pode estudar fora do País. É o caso da advogada Adriana Zapata, de 38 anos, que realizou o antigo sonho de afiar o inglês no berço do idioma.

Ao desembarcar no Reino Unido durante o auge do inverno, a advogada, moradora de Ibitinga (80 quilômetros de Bauru), foi surpreendida, segundo ela, pela própria inexperiência em viagens nesses moldes. “Cheguei em janeiro, com temperaturas que batiam na casa dos sete graus negativos”, detalha. “Tenho rinite alérgica e viajei sem o remédio. Nada que eu tomava lá adiantava”, relata.

Devido às crises, ela conta que foi obrigada a abreviar sua estadia em Dublin, onde ficou menos de um mês. “Retornei ao Brasil porque não consegui aguentar (as crises de rinite). Mas o país é lindo, vale a pena”, recomenda.

Em 2009, contudo, a advogada fez novamente as malas e embarcou em uma nova etapa de estudos da língua inglesa, desta vez, na Inglaterra. “Estudei 30 dias em Londres, para onde fiz questão de ir por causa da cultura”, justifica a advogada, que pretende voltar à Inglaterra neste ano. “Precisei voltar pelos compromissos que tenho com trabalho. Mas, na próxima viagem, quero ficar seis meses”, antecipa.

Para a próxima jornada, Adriana frisa que embarca com visto que dá direito a exercer atividade remunerada na Europa. Apesar disso, ela ressalva que seu objetivo é o estudo aprofundado da língua inglesa.

“Vou com o dinheiro suficiente exigido pela imigração (800 libras), mas com o direito de trabalhar”, detalha a advogada, que se considera no estágio da vida mais adequado a um programa de intercâmbio. “Acho que na minha idade é quando se aproveita mais de uma viagem para estudos, principalmente no sentido cultural e intelectual”, avalia.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Estados Unidos ainda são a principal rota de intercâmbio para o trabalho

Jornal da Cidade, Bauru-SP.

Crise financeira mundial e ameaça - ou paranoia - terrorista não foram suficientes para tirar dos Estados Unidos o posto de ‘Meca’ dos intercambistas, seja para fins meramente estudantis ou para aqueles que buscam agregar cursos a algum tipo de atividade remunerada.


Entretanto, ressalva Luna Ghiotto, consultora de uma agência de intercâmbios de Bauru, é preciso cautela quando o assunto é busca por trabalho na terra do Tio Sam. Ela explica que, em casos de trabalho temporário para estudantes, é expedido um visto específico para o chamado “Working Travel”. “É um visto de estudante de intercâmbio com permissão para trabalho. Muita gente tem ido dessa forma”, comenta.

Porém, existem outras rotas para os interessados em trabalhar. “Na Irlanda, com seis meses de curso, a pessoa pode trabalhar 20 horas por semana”, contabiliza. No Reino Unido, conforme agências de viagem e intercâmbio, os empregos mais comuns entre os brasileiros são em bares, hotéis e supermercados, com visto estudantil que permite seis meses de trabalho no País.

Outra nação que tem atraído a freguesia antes voltada quase que exclusivamente aos Estados Unidos é a vizinha ao norte dos ianques. O Canadá é um dos países que facilita o estudo com a possibilidade de estágios, principalmente nas áreas de hotelaria e turismo, pontua a agente de viagens Juliana Gaviolli, também de uma empresa bauruense.

“Mas não é algo em que se visa ganhar dinheiro”, alerta. “Um garçom chega a ganhar 70 dólares canadenses por semana, mais ou menos R$ 500,00 por mês”, contabiliza. “Vale mais pela experiência mesmo”, considera a agente, ao detalhar que os trâmites para expedição do visto com o consulado, por intermédio da agência, não leva mais que 15 dias. Entre as exigências do País é que o intercambista disponha da quantia de 800 dólares canadenses para se manter mensalmente.

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Um ótimo 2010 para todos.

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