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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Graduação no exterior: o que pesa antes de tomar a decisão?

Por Gladys Ferraz Magalhães, para o Infomoney

Dentre as vantagens de se fazer um curso de graduação no exterior, estão a experiência internacional, a aquisição de fluência em uma ou mais línguas estrangeiras, a possibilidade de ter um curso de qualidade no currículo, além do fato do mercado receber melhor o profissional que teve oportunidade de estudar em outro país.

Por outro lado, segundo alerta da presidente da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), empresa especializada em educação internacional, Maura Leão, antes de optar por um curso de graduação no exterior, é preciso se informar sobre o processo de validação do diploma no Brasil e pensar nos custos envolvidos para se manter lá fora.

“As pessoas precisam obter o máximo de informações antes de tomar esta decisão. Afinal, os custos envolvidos são altos e nem sempre, dependendo do país, é possível trabalhar para se manter possuindo um visto de estudante”, diz.

Ainda de acordo com Maura, a maioria das universidades procuradas por brasileiros em outros países é paga, sendo que, normalmente, é preciso pagar o semestre ou o valor anual do curso de uma só vez. Contudo, diz ela, boa parte das instituições possui programas de bolsas, especialmente para quem tem alguma habilidade em esportes.

O que é exigido?
Embora haja variações conforme o país ou a universidade escolhidos, no geral, para ser admitido em uma graduação no exterior, o candidato deve realizar uma prova de conhecimentos gerais, que irá verificar os conhecimentos adquiridos durante o Ensino Médio.

Além disso, na maioria dos casos, são exigidos exames de proficiência na língua do país no qual se pretende estudar e comprovação do término do Ensino Médio.

Números
Entre os anos de 2008 e 2009, o número de brasileiros que decidiram fazer um curso de graduação nos Estados Unidos, por exemplo, cresceu 15,7%, o que fez o Brasil pular do 17º para o 13º lugar no ranking de países que mais mandam universitários ao país.

Na Austrália, outro destino bastante procurado por brasileiros, também houve um aumento significativo, 20% em um ano.

A França seguiu pelo mesmo caminho e nos últimos seis anos registrou alta de 78% no número de brasileiros que vão cursar uma universidade no país, segundo dados divulgados pela Belta.

Quem tiver interesse em saber mais sobre oportunidades de cursos de graduação no exterior pode visitar a Expo Belta 2010, que acontecerá em São Paulo nos dias 20 e 21 de março, no Centro de Convenções Frei Caneca.

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Fique de olho nessas e outras reportagens com dicas e informações que a UKBrasil disponibiliza para que você faça uma viagem segura e tenha a melhor experiência garantida!

Laura Forrer Garcia
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Parcelamento torna intercâmbio acessível à classe C

por Infomoney

O intercâmbio já foi visto como um item de luxo no Brasil, mas agora está se remodelando e pode inclusive atingir a classe C, que emerge no País.


Em 2008, ela já representava quase metade da população brasileira. Eram 91,7 milhões de pessoas com renda entre R$ 1.115 e R$ 4.807 vivendo no Brasil no ano passado, segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas)

De acordo com a diretora-executiva do STB, Santuza Bicalho, a expectativa da agência de intercâmbio é de atingir este público entre três e cinco anos, já que a classe média “pode investir em intercâmbio”. “Quem já tem casa própria e já tem carro investe em lazer e educação”, afirmou.

O diretor comercial da CI, Jan Wreder, afirmou que a agência de intercâmbio tem condições de atender à classe C, basta que seja vencido um obstáculo cultural: "Fazer com que a população entenda que é viável viajar, que o intercâmbio é uma forma de turismo mais viável”, afirmou.

De acordo com ele, o intercâmbio é necessário até mesmo por uma questão profissional. “Passou a fase da faculdade, da pós-graduação, do MBA. Agora, o RH [recursos humanos] valoriza a vivência internacional. Existe esta demanda socioeconômica”.

O perfil do intercâmbio varia de acordo com a classe social. Segundo explicou Santuza, da STB, no caso da classe B, as pessoas que fazem o tipo de viagem são profissionais com emprego estável. Por isso, a duração da jornada é menor. “Quando a classe B fica mais tempo, tem de ter um custo-benefício maior, como o componente trabalho”, explicou. Já no caso da classe A, as viagens são feitas mais cedo e, por isso, costumam ter uma duração mais longa.
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E onde entra a UKBrasil nessa história de intercâmbio mais acessível? Entre em contato conosco, solicite sua proposta e conheça nossas formas de pagamento diferenciadas e planos de pagamento com financiamento.

Esperamos você.

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Está chegando um novo ano... 2010 já bate em nossa porta.


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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Então é Natal...



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terça-feira, 3 de novembro de 2009

Para valer no Brasil, curso no exterior exige validação

por Bruno Loturco, para o site Universia.

Para ostentar no currículo um curso de graduação ou pós-graduação feito no exterior, exercer a profissão, participar de concurso público ou mesmo dar continuidade aos estudos, é necessário, antes, revalidar o diploma junto a uma IES (instituição de Ensino Superior) pública brasileira que ofereça o mesmo curso em mesmo nível, conforme determina o MEC (Ministério da Educação). Por isso, ao escolher a IES estrangeira, o interessado deve procurar saber se é uma escola reconhecida pelo MEC. Caso contrário, corre o risco de gastar tempo e dinheiro com um curso que não terá validade prática no Brasil.

Segundo Maria Dalva Silva Pagotto, secretária-geral da Unesp (Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"), a revalidação é importante porque os cursos respeitam as necessidades de formação profissional de cada local. "Assim, cada país organiza seus cursos de acordo com o contexto cultural, social, econômico, histórico, tecnológico, científico e religioso", diz ela. Por isso, Maria Dalva explica que a revalidação de diploma compatibiliza conteúdos e garante que o curso feito fora equivale àqueles feitos no Brasil. "Ao revalidar um diploma, a Unesp diz que o profissional está apto a exercer o trabalho que lhe é permitido pela sua certificação", resume ela.

Uma das principais dificuldades das instituições, explica Maria Dalva, referem-se às divergências entre o currículo do curso feito no exterior e daquele para o qual o interessado solicitou a revalidação. Quem ilustra o exemplo dessa situação é Ângela Carvalho de Siqueira, professora da Faculdade de Educação da UFF (Universidade Federal Fluminense). "Aqui tínhamos só o mestrado acadêmico. Agora surge o mestrado profissional. Fiz o doutorado nos Estados Unidos, mas que não é igual ao doutorado no Brasil", exemplifica ela.

A secretária-geral da Unesp conta que a revalidação para o curso de Medicina, no âmbito da instituição paulista, é mais difícil por exigir do candidato o cumprimento de três etapas não requisitadas para os outros cursos. São elas: análise do currículo escolar; prova teórica de aptidão e estágio de adaptação na Faculdade de Medicina de Botucatu. Ela revela que os cursos com mais demanda para revalidação são odontologia, arquitetura e urbanismo, letras, agronomia e jornalismo e que a maioria das solicitações vêm da América Latina, principalmente da Bolívia.

Passos da revalidação


Ao receber a solicitação, a universidade vai buscar evidências da veracidade das informações fornecidas pelo interessado. Ou seja, se o curso e a instituição existem, qual a carga horária, o conteúdo aplicado e as exigências para conclusão, o que inclui presença mínima. O alerta da professora Ângela, nesse sentido, é para que o interessado em obter a revalidação providencie e guarde todos os documentos que comprovem a formação, como o histórico escolar e trabalho de conclusão de curso. João Nilton Fagundes de Oliveira, diretor da unidade de diplomas da UFPR (Universidade Federal do Paraná), afirma que a instituição não aceita pedidos de revalidação quando a documentação apresentada não está completa. Além disso, ele recomenda aos candidatos à revalidação que, antes de deixarem o país onde fazem o curso, levem os documentos ao consulado brasileiro local para que este ateste a existência da instituição.

Ângela explica que toda a documentação é encaminhada para uma comissão de professores que vai avaliar a concessão ou não da revalidação. "O parecer da comissão é avaliado pelo colegiado da pós-graduação do curso. Daí, a IES que fez a validação emite um certificado para atestar, junto ao MEC, a validade do diploma no país", afirma ela.

Devido à quantidade de etapas e verificações necessárias, esse processo costuma demorar, conforme explica Ângela. "Os professores que compõem a comissão têm de falar a língua do curso feito, mas há critérios que facilitam a validação de diploma de cursos feitos com bolsas Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) ou CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico)", afirma ela. Isso porque esses cursos já têm reconhecimento junto ao MEC.

O custo do processo também não é baixo, destaca Ângela. De acordo com ela, fica em torno de R$ 800 na UFF. Além disso, há o custo das traduções juramentadas dos documentos a serem apresentados. A dica de Oliveira, é para que quem pretenda fazer um curso no exterior compare, antes de viajar, as semelhanças com o seu equivalente nacional. "Geralmente não dá 100% de equivalência, mas aí a universidade oferece as disciplinas para adaptação. A porcentagem para equivalência depende muito da comissão, mas nunca é menor do que 75%", garante. Ele conta que em alguns casos o processo pode se arrastar por ainda mais tempo, pois, se houver a necessidade de que o aluno curse disciplinas de adaptação, o interessado nem sempre consegue vaga de imediato. "Às vezes, a comissão autoriza que ele curse a disciplina em outra instituição brasileira", diz ele.

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Laura Forrer Garcia

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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vivência no exterior é bom negócio.

por Érika dos Anjos, Jornal do Brasil.

Cada vez mais pessoas investem em viagens ao exterior para estudar ou trabalhar a fim de aumentar a experiência e a vivência para que ao retornar ao Brasil encontre mais oportunidades. E é praticamente unanimidade entre empresários e empreendedores a riqueza que este tipo de viagem pode trazer para os executivos e funcionários.

Segundo Luiz Rocha, consultor da Dinsmore Associates quem possui uma experiência consistente no exterior está a frente em um processo seletivo, pois ainda há muito que aprender no exterior.

– No meio profissional, você vê um mundo completamente diferente. Apesar do brasileiro não deixar nada a dever quanto à capacidade, os estrangeiros usam mais a a imagem e se vendem bem melhor do que nós. Nos Estados Unidos, por exemplo, a imagem vale tanto quanto a competência – avalia Rocha, que o período mais difícil para quem volta ao país são os três primeiros meses. – A adaptação acaba se tornando um pouco complicada, mas com o tempo percebe-se que vale muito a pena essa experiência. Você começa a ter um aprendizado diferente, aumenta o nível de qualidade, conhece novas maneiras de negociar, tudo isso que vai beneficiar a atuação dele no mercado brasileiro. E essa avaliação vale tanto para o empreendedor quanto para o funcionário.

Já Ana Paula Castro, gerente da EF Cursos no Exterior do Rio, acredita que o intercâmbio ajuda o profissional a desenvolver, principalmente, a capacidade de resolver problemas e se ver diante de situações novas sozinho.

– O profissional de hoje tem que estar pronto para realizar múltiplas tarefas, ser de fácil adaptação e ter uma visão global. Os responsáveis de RH de algumas grandes empresas declaram também que não basta dominar o idioma inglês ou ainda um terceiro idioma e, sim, conhecer cultura o suficiente para lidar com fornecedores/clientes internacionais.

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Até breve.


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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Morar no exterior é bom ou ruim para sua carreira? A coach Rosana D'Orio responde

por Redação Marie Claire.

O valor da experiência internacional, até o ano passado, figurava entre os primeiros requisitos para uma carreira de sucesso. O aumento dos investimentos das empresas no Brasil, porém, mudou o lugar dessa experiência. Hoje é possível crescer em grandes corporações sem a carreira internacional. Outro fator que contribui para isso é que o que antes era uma oportunidade para poucos, hoje está mais acessível.




Mesmo assim, a experiência internacional é de muito valor para enriquecermos nossa vida pessoal e profissional, pois ajuda você a preencher requisitos como flexibilidade, comunicação, relacionamento interpessoal, criatividade e liderança.

Por meio da vivência com novas culturas, melhoramos a compreensão em um outro idioma, aumentamos nosso network e, o que é muito importante, ganhamos jogo de cintura, um aspecto central da inteligência emocional. Ao lidar com um modelo mental de uma cultura diferente, nos tornamos mais criativos na solução de problemas.

Esta é uma decisão que depende de você e que vai marcar sua autonomia. Caso opte pela viagem, atualize seu perfil nas redes sociais virtuais como orkut, linkedin, facebook e twitter. Considere o fato de que a saudade das pessoas que estão no Brasil pode bater em sua porta, lembrando-se que, neste caso, a tecnologia está a seu favor. Use e abuse dela.

No seu campo de trabalho, é fundamental que você acompanhe as tendências - principalmente as tecnológicas – e se adapte a novas práticas. Esses cuidados devem garantir a sua competitividade e permitir que faça o seu desejo. Sucesso e boa viagem!

Rosana D'Orio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire.

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Até a próxima.


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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Nova Escola: College of Technology London

A UKBrasil agora é representante oficial do College of Technology London.

O CTLondon é uma das poucas Instituições privadas no Reino Unido à oferecer um programa completo, do início ao fim, de uma Universidade em seu próprio campus.

Outro diferencial do College é oferecer aos alunos estrangeiros um curso superior de qualidade, exigindo deste um investimento igual ao de um estudante europeu, enquanto que a maioria das IES praticam valores diferenciados de acordo com a nacionalidade do aluno.


Você quer cinco razões para estudar no College of Technology London? Aqui vão elas:


1. Estude com professores altamente qualificados.
2. Os representantes do CTL estão habilitados a oferecer suporte de visto, acomodação, financiamento e passagens aéreas. Um pacote completíssimo.
3. Os alunos mostram-se satisfeitos ao final de seus cursos.
4. CTL - em parceria com a University of Wales Lampeter - é registrado no Sistema Superior de Educação Britanico (DIUS) bem como no BAC (British Accreditation Council).
5. Após concluídos os cursos de graduação ou pós-graduação, o estudante tem o direito de permanecer no Reino Unido sob o visto de trabalho (PBS).

Entre em contato com nossa equipe e saiba mais sobre essa e outras parcerias.

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Morar fora do país de origem aumenta a criatividade

Para a Revista Mente e Cérebro.

Experimentos mostram que pessoas que se adaptaram a outra cultura mostram acentuada capacidade de inovação e propensão para encontrar soluções inovadoras para situações cotidianas.



O escritor americano Ernest Hemingway (1899-1961) e o pintor Pablo Picasso (1881-1973) tem algo em comum: além da capacidade artística, ambos eram conhecidos por suas viagens pelo mundo. Eles deviam saber, ainda que intuitivamente, que viver no estrangeiro alimenta a criatividade. Isso é o que sugere um estudo feito por pesquisadores da Escola Francesa de Negócios Insead e da Universidade Northwester, nos Estados Unidos. Para chegar a essa conclusão os cientistas estudaram respostas de indivíduos em cinco experimentos e descobriram que os voluntários que viveram em outros países – e se adaptaram à cultura – mostraram, de forma mais consistente, maior capacidade de inovação e criatividade nos negócios, habilidade no uso de objetos comuns e em desenhos. Apesar das constatações, os pesquisadores afirmam que ainda são necessárias mais estudos para discernir se uma pessoa que já é criativa se beneficia mais dessa experiência do que os menos criativos e também se a expansão desse recurso tem efeitos permanentes.

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Por essa ninguém esperava! : )

Matricule-se já em um dos programas de intercâmbio da UKBrasil com 24 semanas, ou mais, e aproveite preços e condições especiais.

Entre em contato!

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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Pronto para o mundo

por Renata Marucci, para o Empregos.com.br

Diversidade e riqueza de experiências são certamente duas características que as organizações procuram em seus colaboradores. Um dos bons caminhos para que você corresponda a essas expectativas, é investir na construção de uma carreira internacional. Esse é um trunfo valiosíssimo para o seu currículo. Mas o que será preciso fazer para estar pronto para o mundo?

Uma formação sólida em uma instituição séria é indispensável e disso ninguém dúvida. As diferenças começam com o domínio de outros idiomas, experiências no exterior e cursos de especializações, pós-graduações e o tão falado MBA. Será que é isso mesmo?

Antonio Carlos Manfredini, professor de economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e coordenador do departamento de Relações Internacionais da Fundação, explica que essas exigências no universo corporativo atual são comuns e pertinentes. "Hoje não é preciso trabalhar no exterior para ter uma carreira internacional. Com a abertura da economia e a globalização, as empresas - e seus profissionais são obrigados a interagir com outros países e para isso é preciso lidar com outros idiomas e outras culturas", detalha Manfredini.

Para aprender outros idiomas é essencial ter força de vontade. Claro que quanto antes você puder ter contato com outra língua, melhor. "É mais fácil aprender outros idiomas na infância, mas sempre é tempo e há diversas maneiras", comenta o professor. Escolas, intercâmbios, cursos online, bolsas de estudo de empresas privadas e de instituições governamentais.

Planos


É muito importante traçar um planejamento, uma estratégia de carreira antes de decidir fazer um MBA. Essa é uma das razões que faz com que as escolas exijam que o candidato já tenha experiência, para que tenham maturidade e vivência para aproveitar o curso.

A vivência no exterior conta muitos pontos. Qualquer tipo de experiência em uma cultura diferente vale a pena, porque, afinal, "é preciso ter consciência de que o mundo não é um prolongamento do seu país. O mundo é diverso, as pessoas interagem de maneiras diferentes. Participando dessa interação, é possível aprender que a própria diversidade é que faz as coisas funcionarem", reflete Manfredini.

Outra habilidade desenvolvida a partir da experiência internacional é a tolerância. Sem falar na network, que enriquece muito. "A verdade é que hoje, é muito mais fácil construir uma carreira internacional do que há alguns anos. Até 1990, o Brasil quase não pertencia economicamente a esse planeta, o que reduzia as chances dos profissionais brasileiros atuarem nele. Com a abertura da economia, novas oportunidades surgiram para todos. O trânsito de pessoas aumentou muito. E o mais importante é que estrutura das carreiras mudou e cada vez mais teremos carreiras internacionais, mesmo que o profissional não saia do seu lugar de origem", completa Manfredini.

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sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Curso no exterior é experiência única

por Silvana Guaiume, para o Rotas e Trilhas.

Graduação e pós-graduação nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e na Inglaterra estão entre as possibilidades.


O planejamento e a antecipação são essenciais para a realização desse tipo de programa, além da consultoria para ajudar o estudante na escolha entre as opções disponíveis e para orientar o passo-a-passo do processo burocrático.

Para participar é preciso ter, no mínimo, 18 anos, inglês avançado, ter concluído do segundo grau e, caso se queira realizar o programa completo e obter o diploma, disponibilidade para morar no exterior por um período de quatro a cinco anos.

Estados Unidos, Canadá, Austrália e Inglaterra são os países mais procurados, cada um com suas especificidades e seus sistemas diferenciados.

A seguir, algumas informações sobre cada um destes destinos e seus sistemas:

Estados Unidos
País com grande diversidade de paisagens e influência de várias culturas, os EUA são um dos destinos mais tradicionais para intercâmbio.
O sistema universitário compreende quatro anos, assim como no Brasil, com o diferencial de que o primeiro ano, generalista, proporciona ao estudante um período de maturação. Só no início do segundo ano o aluno decide qual será a matéria principal.

Canadá
Com seu eficiente sistema de segurança e qualidade de vida, também se destaca pela necessidade de mão-de-obra especializada em alguns setores.
Para isso, conta com instituições de ensino de alta qualidade que oferecem um programa de cinco anos, um a mais que no Brasil.
Destacam-se as regiões de Vancouver, na Província de British Columbia, e Winnipeg, em Manitoba.

Austrália
Cada vez mais, o mundo percebe as diversas vantagens educacionais oferecidas pela Austrália.
São apenas 39 universidades em toda a Austrália, com supervisão atenta do governo para garantir a qualidade de seus cursos, renomados entre a comunidade acadêmica internacional. O programa completo é realizado em quatro anos, sendo o primeiro básico.

Inglaterra
O sistema de ensino superior na Inglaterra sempre se distinguiu pelo rigor acadêmico e por suas tradições centenárias. Atualmente, a tradição convive em harmonia com as mais modernas tendências em programas cobiçados por jovens estudantes de todo o mundo.

Pós-graduação
As regras para a realização do programa podem variar de acordo com o país ou a instituição de ensino, mas geralmente é preciso ter experiência profissional de no mínimo dois anos, diploma de um curso superior e nível avançado de inglês. Em alguns casos, se aplicam testes específicos para cada área.

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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Curtindo as férias e investindo na sua carreira

por Guilherme Tossulino, para "Minha Carreira".

O mercado de trabalho está cada vez mais exigente na contratação de profissionais. Idiomas estrangeiros, pós-graduação, conhecimentos técnicos e cursos são uma constante em oportunidades de emprego. Além disso, ter experiência, ser líder, pró-ativo e comunicativo, geralmente, é requisito indispensável.

Tudo isso dificulta a entrada de jovens, principalmente, recém-formados e pouco experientes no mercado profissional. Por isso, começar cedo é essencial, estudar um idioma estrangeiro e conciliar estudos e trabalho é muito importante. Entretanto, muitas vezes a correria do dia a dia e o excesso de atividades acadêmicas e profissionais não permitem o aperfeiçoamento de um idioma estrangeiro ou a prática adequada de habilidades que formam um bom profissional.

Férias é sinônimo de tranquilidade, passeios, viagens e muito descanso. Tempo sagrado para alguns, útil e oportunidade de investimento na carreira para outros. Entre as propostas de trabalho ou estudo durante as férias, destaco a seguir algumas opções que podem desenvolver e melhorar sua vivência profissional, além de serem bem vistas em seu currículo:



Trabalho no exterior – Para estudantes universitários existem excelentes oportunidades para aprender ou aperfeiçoar um idioma estrangeiro e ganhar vivência internacional. Estações de esqui americanas são ótimas opções para quem deseja ganhar uns dólares, melhorar o inglês e exercitar a independência.

Curso de idiomas no exterior – Existem inúmeras escolas especializadas em receber estrangeiros interessados em aprender o idioma local em vários países. Elas tomam cuidado para não colocar nativos de um mesmo país na mesma sala e procuram estimular atividades em grupo para que a língua seja realmente praticada. Canadá, EUA, Inglaterra e África do Sul são bons destinos para quem deseja ganhar fluência na língua inglesa.

Bem, antes de começar algo, procure descobrir o que o mercado de trabalho demanda e quais as tendências para o seu setor. Falta de tempo e dinheiro não podem ser desculpas para não aprender e não evoluir. Existem oportunidades de curto, médio e longo prazo, assim como oportunidades de custos baixos e altos. Pense, estude e planeje para que curtindo as férias você também invista na sua carreira.
 
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Intercâmbio: ótima idéia para investir nos seus estudos e carreira

para o InfoPessoal



As empresas estão cada vez mais exigentes na contratação de profissionais, de forma que saber diversos idiomas é fator determinante na conquista por qualquer vaga no mercado de trabalho.

Mas não é somente de cursos de inglês que estamos falando. Em uma economia cada vez mais globalizada, é preciso ter jogo de cintura para lidar com grupos de integrantes de outros países, o que justifica a necessidade de se saber outros idiomas, como espanhol, francês e italiano, por exemplo.

Como o jovem tem se preparado cada vez mais cedo para ingressar no mercado de trabalho, nada melhor do que viajar para o exterior para aprimorar o idioma aprendido em salas de aula. Colocar em prática tudo o que você aprendeu pode ser uma experiência para lá de excitante.


É claro que decidir fazer um intercâmbio não é uma decisão fácil de se tomar, sobretudo pelo fato de que envolve custos financeiros que nem sempre encaixam no orçamento da família do estudante. Se este é o seu caso, é importante fazer uma longa pesquisa sobre cursos e preços para que o seu sonho não seja inviabilizado.

Definir o seu objetivo é o primeiro passo a se tomar. Você precisa saber antes se deseja um estudo intensivo ou semi-intensivo da língua, se quer combinar o curso com as férias, se preparar para exames de profundo conhecimento ou simplesmente focar na sua área de atuação, por exemplo, fazendo um curso voltado para turismo e hotelaria.

O recomendável é que se freqüente cursos mais longos para que você possa adquirir bastante experiência, mas se isto não for possível, saiba que diversas instituições oferecem programas de apenas um mês, que é o mínimo para quem deseja tirar proveito da experiência.

O país de origem também fica a seu critério. O importante é que você escolha o lugar onde vai estudar de acordo com o seu perfil, levando em consideração o clima e as características da cidade e do país escolhido.

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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Intercâmbio como diferencial competitivo

por Rômulo Martins, para o Empregos.com.br.

Cenário globalizado faz com que profissionais busquem vivência internacional para se adequar ao mercado.

Não é só questão de falar fluentemente os idiomas inglês e espanhol. Hoje, a vivência internacional é encarada como um diferencial competitivo pelas empresas brasileiras. E os profissionais sabem disso. Não por acaso nos últimos meses a procura de viagens para intercâmbios focados na carreira manteve-se estável, dizem profissionais da área, em pleno ápice da crise econômica mundial.


Com o intuito de trocar experiências com outras pessoas e ampliar sua rede de relacionamento na área em que atuam, bem como dedicar-se aos estudos, conhecer outras culturas e costumes, além de aprimorar o idioma estrangeiro, profissionais viram no período de turbulência econômica a oportunidade de se blindar no mercado para a era pós-crise.

O cenário da globalização já havia sinalizado para a importância de conhecer outros países e parece que nos últimos anos isso ficou evidente. A tendência decorre da abertura de mercado acentuada na última década, diz Rafael Villas Boas, diretor de marketing da Intercâmbio Global.

“O movimento global no qual o Brasil está inserido não pode ser freado e a crise mundial apontou para isso. Muitas empresas começam a pensar globalmente e, nesse sentido, aquelas que têm a orientação de crescimento veem a exportação como um dos focos do mercado por isso procuram profissionais com visão internacional”, revela.

Consequência: planos study and travel ou study and work voltados aos profissionais de marketing, a gestores educacionais, a executivos, dentre outros, mantiveram a demanda mesmo em meio à crise econômica mundial.

“Ao invés de fazer uma viagem de turismo, os profissionais resolveram investir na carreira. Isso ocorreu inclusive com aqueles que perderam seu emprego. Foram para o exterior para conquistarem a recolocação no mercado de trabalho brasileiro”, diz Luiza Vianna, gerente de cursos da CI.

A busca por intercâmbio é tendência, revela Luiza. Segundo ela, empresas de pequeno, médio e grande portes procuram profissionais com experiência internacional, porque sabem que os benefícios dessa vivência podem ser sentidos no dia a dia do mundo corporativo e isso vale tanto para profissionais com cargos de liderança como para os cargos intermediários.

“Com a vivência, o profissional tende a ser mais flexível e a adaptar-se com mais facilidade a diversas situações”, diz. Pudera! A maioria das pessoas que decide experimentar um intercâmbio, em tese, sai de sua zona de conforto no Brasil para dividir a vida com famílias estrangeiras locais ou com pessoas desconhecidas que têm objetivo similar.

Porém, a experiência vale a pena, avalia Luiza. Isso porque o amadurecimento adquirido “lá fora” pelo profissional, bem como o know-how trazido para o Brasil, é encarado como diferencial competitivo pelas empresas. Muitas delas, inclusive, investem no profissional, arcando parcial ou integralmente com a viagem de intercâmbio.

“Entre dois currículos similares, sem sombra de dúvidas, está a frente o que possui vivência internacional. Nas áreas de Marketing, Administração e Relações Internacionais os conceitos são os mesmos em todos os países. Sendo assim, um estagiário ou profissional da área que tenha vivência no Canadá, por exemplo, pode aplicar a bagagem adquirida lá no Brasil. Outras áreas, como o Direito, têm suas diferenciações em cada país. Nesse caso o que vai contar é a experiência internacional como um todo, no sentido de aprimoramento do idioma e conhecimento de outras culturas”, diz.

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Laura Forrer Garcia
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