Por Gladys Ferraz Magalhães, para o Infomoney
Dentre as vantagens de se fazer um curso de graduação no exterior, estão a experiência internacional, a aquisição de fluência em uma ou mais línguas estrangeiras, a possibilidade de ter um curso de qualidade no currículo, além do fato do mercado receber melhor o profissional que teve oportunidade de estudar em outro país.
Por outro lado, segundo alerta da presidente da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), empresa especializada em educação internacional, Maura Leão, antes de optar por um curso de graduação no exterior, é preciso se informar sobre o processo de validação do diploma no Brasil e pensar nos custos envolvidos para se manter lá fora.
“As pessoas precisam obter o máximo de informações antes de tomar esta decisão. Afinal, os custos envolvidos são altos e nem sempre, dependendo do país, é possível trabalhar para se manter possuindo um visto de estudante”, diz.
Ainda de acordo com Maura, a maioria das universidades procuradas por brasileiros em outros países é paga, sendo que, normalmente, é preciso pagar o semestre ou o valor anual do curso de uma só vez. Contudo, diz ela, boa parte das instituições possui programas de bolsas, especialmente para quem tem alguma habilidade em esportes.
O que é exigido?
Embora haja variações conforme o país ou a universidade escolhidos, no geral, para ser admitido em uma graduação no exterior, o candidato deve realizar uma prova de conhecimentos gerais, que irá verificar os conhecimentos adquiridos durante o Ensino Médio.
Além disso, na maioria dos casos, são exigidos exames de proficiência na língua do país no qual se pretende estudar e comprovação do término do Ensino Médio.
Números
Entre os anos de 2008 e 2009, o número de brasileiros que decidiram fazer um curso de graduação nos Estados Unidos, por exemplo, cresceu 15,7%, o que fez o Brasil pular do 17º para o 13º lugar no ranking de países que mais mandam universitários ao país.
Na Austrália, outro destino bastante procurado por brasileiros, também houve um aumento significativo, 20% em um ano.
A França seguiu pelo mesmo caminho e nos últimos seis anos registrou alta de 78% no número de brasileiros que vão cursar uma universidade no país, segundo dados divulgados pela Belta.
Quem tiver interesse em saber mais sobre oportunidades de cursos de graduação no exterior pode visitar a Expo Belta 2010, que acontecerá em São Paulo nos dias 20 e 21 de março, no Centro de Convenções Frei Caneca.
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Laura Forrer Garcia
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Parcelamento torna intercâmbio acessível à classe C
por Infomoney
O intercâmbio já foi visto como um item de luxo no Brasil, mas agora está se remodelando e pode inclusive atingir a classe C, que emerge no País.
Em 2008, ela já representava quase metade da população brasileira. Eram 91,7 milhões de pessoas com renda entre R$ 1.115 e R$ 4.807 vivendo no Brasil no ano passado, segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas)
De acordo com a diretora-executiva do STB, Santuza Bicalho, a expectativa da agência de intercâmbio é de atingir este público entre três e cinco anos, já que a classe média “pode investir em intercâmbio”. “Quem já tem casa própria e já tem carro investe em lazer e educação”, afirmou.
O diretor comercial da CI, Jan Wreder, afirmou que a agência de intercâmbio tem condições de atender à classe C, basta que seja vencido um obstáculo cultural: "Fazer com que a população entenda que é viável viajar, que o intercâmbio é uma forma de turismo mais viável”, afirmou.
De acordo com ele, o intercâmbio é necessário até mesmo por uma questão profissional. “Passou a fase da faculdade, da pós-graduação, do MBA. Agora, o RH [recursos humanos] valoriza a vivência internacional. Existe esta demanda socioeconômica”.
O perfil do intercâmbio varia de acordo com a classe social. Segundo explicou Santuza, da STB, no caso da classe B, as pessoas que fazem o tipo de viagem são profissionais com emprego estável. Por isso, a duração da jornada é menor. “Quando a classe B fica mais tempo, tem de ter um custo-benefício maior, como o componente trabalho”, explicou. Já no caso da classe A, as viagens são feitas mais cedo e, por isso, costumam ter uma duração mais longa.
...
E onde entra a UKBrasil nessa história de intercâmbio mais acessível? Entre em contato conosco, solicite sua proposta e conheça nossas formas de pagamento diferenciadas e planos de pagamento com financiamento.
Esperamos você.
Laura Forrer Garcia
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O intercâmbio já foi visto como um item de luxo no Brasil, mas agora está se remodelando e pode inclusive atingir a classe C, que emerge no País.
Em 2008, ela já representava quase metade da população brasileira. Eram 91,7 milhões de pessoas com renda entre R$ 1.115 e R$ 4.807 vivendo no Brasil no ano passado, segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas)
De acordo com a diretora-executiva do STB, Santuza Bicalho, a expectativa da agência de intercâmbio é de atingir este público entre três e cinco anos, já que a classe média “pode investir em intercâmbio”. “Quem já tem casa própria e já tem carro investe em lazer e educação”, afirmou.
O diretor comercial da CI, Jan Wreder, afirmou que a agência de intercâmbio tem condições de atender à classe C, basta que seja vencido um obstáculo cultural: "Fazer com que a população entenda que é viável viajar, que o intercâmbio é uma forma de turismo mais viável”, afirmou.
De acordo com ele, o intercâmbio é necessário até mesmo por uma questão profissional. “Passou a fase da faculdade, da pós-graduação, do MBA. Agora, o RH [recursos humanos] valoriza a vivência internacional. Existe esta demanda socioeconômica”.
O perfil do intercâmbio varia de acordo com a classe social. Segundo explicou Santuza, da STB, no caso da classe B, as pessoas que fazem o tipo de viagem são profissionais com emprego estável. Por isso, a duração da jornada é menor. “Quando a classe B fica mais tempo, tem de ter um custo-benefício maior, como o componente trabalho”, explicou. Já no caso da classe A, as viagens são feitas mais cedo e, por isso, costumam ter uma duração mais longa.
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Pé-de-meia atrai novos viajantes
por Luiz Beltramin, para o Jornal da Cidade - Bauru/SP
A oportunidade de ter contato com uma cultura diferente é sempre valiosa. Aliada ainda ao fato de engordar o currículo profissional e garantir fluência em outro idioma, ela fica ainda mais convidativa. Mas, com a possibilidade do viajante ainda ganhar uns trocados em moeda estrangeira, a chance se torna tentadora, principalmente para quem quer ficar rico em conhecimento.
Por conta desse contexto, programas de intercâmbio que encaminham estudantes para estágios e até mesmo trabalho no Exterior têm mudado o perfil de seus programas de intercâmbio. Antes focado praticamente em adolescentes matriculados no ensino médio e com viagens para fins meramente escolares, agora investem nos jovens mais maduros.
Apesar de algumas diferenças, os pacotes que conjugam cursos e atividades remuneradas se assemelham com o intercâmbio tradicional. Entre os aspectos parecidos, está o fato do intercambista poder se hospedar na residência de uma família (host family), além de ter ao menos uma refeição garantida na tarifa desembolsada ainda no País, no momento em que contratou o programa junto à agência especializada.
Em alguns casos, o trabalho já é assegurado antes mesmo do embarque. Foi assim com o bauruense Bruno Lucon, de 21 anos. Então formando no curso de ciências contábeis, ele embarcou para os Estados Unidos, para trabalhar numa estação de esqui na cidade de Charlemont, no Estado de Massachusetts. Para tanto, obteve um visto especial de universitário, com duração de quatro meses.
“Trabalhei como ‘lift operator’, que são os operadores daquelas cadeirinhas (teleféricos) que levam as pessoas para esquiar”, descreve Bruno, que recomenda a experiência. “Compensa financeiramente”, atesta. “Mas é bem pesado, cheguei a trabalhar entre 50 e 55 horas por semana”, pondera Bruno, que ficou três meses no Exterior. “Voltei com US$ 2.300,00. Isso porque comprei muita coisa. Se meu objetivo fosse realmente juntar dinheiro voltaria com muito mais, mesmo porque, quando viajei, a crise estava no auge. Agora deve estar muito melhor”, incentiva. “Fui mais para aprimorar o idioma e pela cultura”, completa.
Contudo, frisa o bauruense, o postulante a um emprego temporário no Exterior não pode contar apenas com o trabalho para se manter, principalmente logo após desembarcar em terras estrangeiras. “Quando se chega, é necessário obter o social security, uma espécie de CPF deles”, compara. “Por isso é importante uma reserva, já que leva mais ou menos um mês para a expedição do documento, sem o qual não se pode trabalhar”, orienta o jovem. Juntado o dinheiro para as primeiras semanas, despesas com visto, hospedagem e passagem aérea, estima ter investido, aproximadamente, R$ 5 mil na experiência.
Outra exigência, acrescenta, é bom desempenho em entrevista, feita em embaixada ou consulado norte-americano ainda no Brasil. O questionário é feito em inglês. Quanto ao visto, aconselha, é bom checar entre as agências qual propicia o maior acompanhamento para o trâmite burocrático. “No meu caso, a agência fez todo o meio de campo”, enfatiza.
...
Laura Forrer Garcia
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A oportunidade de ter contato com uma cultura diferente é sempre valiosa. Aliada ainda ao fato de engordar o currículo profissional e garantir fluência em outro idioma, ela fica ainda mais convidativa. Mas, com a possibilidade do viajante ainda ganhar uns trocados em moeda estrangeira, a chance se torna tentadora, principalmente para quem quer ficar rico em conhecimento.
Por conta desse contexto, programas de intercâmbio que encaminham estudantes para estágios e até mesmo trabalho no Exterior têm mudado o perfil de seus programas de intercâmbio. Antes focado praticamente em adolescentes matriculados no ensino médio e com viagens para fins meramente escolares, agora investem nos jovens mais maduros.
Apesar de algumas diferenças, os pacotes que conjugam cursos e atividades remuneradas se assemelham com o intercâmbio tradicional. Entre os aspectos parecidos, está o fato do intercambista poder se hospedar na residência de uma família (host family), além de ter ao menos uma refeição garantida na tarifa desembolsada ainda no País, no momento em que contratou o programa junto à agência especializada.
Em alguns casos, o trabalho já é assegurado antes mesmo do embarque. Foi assim com o bauruense Bruno Lucon, de 21 anos. Então formando no curso de ciências contábeis, ele embarcou para os Estados Unidos, para trabalhar numa estação de esqui na cidade de Charlemont, no Estado de Massachusetts. Para tanto, obteve um visto especial de universitário, com duração de quatro meses.
“Trabalhei como ‘lift operator’, que são os operadores daquelas cadeirinhas (teleféricos) que levam as pessoas para esquiar”, descreve Bruno, que recomenda a experiência. “Compensa financeiramente”, atesta. “Mas é bem pesado, cheguei a trabalhar entre 50 e 55 horas por semana”, pondera Bruno, que ficou três meses no Exterior. “Voltei com US$ 2.300,00. Isso porque comprei muita coisa. Se meu objetivo fosse realmente juntar dinheiro voltaria com muito mais, mesmo porque, quando viajei, a crise estava no auge. Agora deve estar muito melhor”, incentiva. “Fui mais para aprimorar o idioma e pela cultura”, completa.
Contudo, frisa o bauruense, o postulante a um emprego temporário no Exterior não pode contar apenas com o trabalho para se manter, principalmente logo após desembarcar em terras estrangeiras. “Quando se chega, é necessário obter o social security, uma espécie de CPF deles”, compara. “Por isso é importante uma reserva, já que leva mais ou menos um mês para a expedição do documento, sem o qual não se pode trabalhar”, orienta o jovem. Juntado o dinheiro para as primeiras semanas, despesas com visto, hospedagem e passagem aérea, estima ter investido, aproximadamente, R$ 5 mil na experiência.
Outra exigência, acrescenta, é bom desempenho em entrevista, feita em embaixada ou consulado norte-americano ainda no Brasil. O questionário é feito em inglês. Quanto ao visto, aconselha, é bom checar entre as agências qual propicia o maior acompanhamento para o trâmite burocrático. “No meu caso, a agência fez todo o meio de campo”, enfatiza.
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Intercâmbios apostam na maturidade
por Luiz Beltramim para o Jornal da Cidade, Bauru-SP.
Viajar para outro país e se hospedar na casa de uma família estrangeira para estudar no Exterior não é mais exclusividade de estudantes adolescentes. Com uma vastidão de pacotes voltados para todos os gêneros e bolsos, os programas de intercâmbio focados em um público mais maduro são cada vez mais procurados.
Sedentos por conhecer idioma e costumes estrangeiros, às vezes até mais que os tradicionais intercambistas colegiais, os viajantes dessa geração mais experiente querem enriquecer a bagagem cultural, mas de uma forma diferente da habitual empolgação teen.
Se a falta de oportunidade nos anos de colegial agregada à correria diária nos tempos pós-faculdade são empecilhos para que muitos se aventurem a deixar o país em busca de conhecimento, os novos programas de agência dão a contrapartida com cursos mais rápidos, porém intensivos, agregados ao rico contato com os costumes do país escolhido.
Os pacotes voltados ao público mais maduro são vastos e podem incluir destinos que saem do roteiro tradicional, como a ilha de Malta (no Mar Mediterrâneo, próxima à Sicília), Índia, Peru (curso em Cusco, com tour pelas ruínas de Machu Picchu), entre outros.
Victor Dias, supervisor de marketing e vendas de uma agência paulistana que oferece pacote específico para intercambistas com mais de 50 anos, afirma que o diferencial desses pacotes é o oferecimento de cursos de idiomas aliados a conteúdo cultural. “Em Roma, por exemplo, eles frequentam aulas de italiano e história da arte”, detalha. Os custos variam entre US$ 1.200 e US$ 1.700, em viagens que, comenta Dias, não duram mais que duas semanas.
Aventura
E quem não frequenta os bancos do colegial há mais de uma década, mas está longe da aposentadoria, também pode estudar fora do País. É o caso da advogada Adriana Zapata, de 38 anos, que realizou o antigo sonho de afiar o inglês no berço do idioma.
Ao desembarcar no Reino Unido durante o auge do inverno, a advogada, moradora de Ibitinga (80 quilômetros de Bauru), foi surpreendida, segundo ela, pela própria inexperiência em viagens nesses moldes. “Cheguei em janeiro, com temperaturas que batiam na casa dos sete graus negativos”, detalha. “Tenho rinite alérgica e viajei sem o remédio. Nada que eu tomava lá adiantava”, relata.
Devido às crises, ela conta que foi obrigada a abreviar sua estadia em Dublin, onde ficou menos de um mês. “Retornei ao Brasil porque não consegui aguentar (as crises de rinite). Mas o país é lindo, vale a pena”, recomenda.
Em 2009, contudo, a advogada fez novamente as malas e embarcou em uma nova etapa de estudos da língua inglesa, desta vez, na Inglaterra. “Estudei 30 dias em Londres, para onde fiz questão de ir por causa da cultura”, justifica a advogada, que pretende voltar à Inglaterra neste ano. “Precisei voltar pelos compromissos que tenho com trabalho. Mas, na próxima viagem, quero ficar seis meses”, antecipa.
Para a próxima jornada, Adriana frisa que embarca com visto que dá direito a exercer atividade remunerada na Europa. Apesar disso, ela ressalva que seu objetivo é o estudo aprofundado da língua inglesa.
“Vou com o dinheiro suficiente exigido pela imigração (800 libras), mas com o direito de trabalhar”, detalha a advogada, que se considera no estágio da vida mais adequado a um programa de intercâmbio. “Acho que na minha idade é quando se aproveita mais de uma viagem para estudos, principalmente no sentido cultural e intelectual”, avalia.
...
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Viajar para outro país e se hospedar na casa de uma família estrangeira para estudar no Exterior não é mais exclusividade de estudantes adolescentes. Com uma vastidão de pacotes voltados para todos os gêneros e bolsos, os programas de intercâmbio focados em um público mais maduro são cada vez mais procurados.
Sedentos por conhecer idioma e costumes estrangeiros, às vezes até mais que os tradicionais intercambistas colegiais, os viajantes dessa geração mais experiente querem enriquecer a bagagem cultural, mas de uma forma diferente da habitual empolgação teen.
Se a falta de oportunidade nos anos de colegial agregada à correria diária nos tempos pós-faculdade são empecilhos para que muitos se aventurem a deixar o país em busca de conhecimento, os novos programas de agência dão a contrapartida com cursos mais rápidos, porém intensivos, agregados ao rico contato com os costumes do país escolhido.
Os pacotes voltados ao público mais maduro são vastos e podem incluir destinos que saem do roteiro tradicional, como a ilha de Malta (no Mar Mediterrâneo, próxima à Sicília), Índia, Peru (curso em Cusco, com tour pelas ruínas de Machu Picchu), entre outros.
Victor Dias, supervisor de marketing e vendas de uma agência paulistana que oferece pacote específico para intercambistas com mais de 50 anos, afirma que o diferencial desses pacotes é o oferecimento de cursos de idiomas aliados a conteúdo cultural. “Em Roma, por exemplo, eles frequentam aulas de italiano e história da arte”, detalha. Os custos variam entre US$ 1.200 e US$ 1.700, em viagens que, comenta Dias, não duram mais que duas semanas.
Aventura
E quem não frequenta os bancos do colegial há mais de uma década, mas está longe da aposentadoria, também pode estudar fora do País. É o caso da advogada Adriana Zapata, de 38 anos, que realizou o antigo sonho de afiar o inglês no berço do idioma.
Ao desembarcar no Reino Unido durante o auge do inverno, a advogada, moradora de Ibitinga (80 quilômetros de Bauru), foi surpreendida, segundo ela, pela própria inexperiência em viagens nesses moldes. “Cheguei em janeiro, com temperaturas que batiam na casa dos sete graus negativos”, detalha. “Tenho rinite alérgica e viajei sem o remédio. Nada que eu tomava lá adiantava”, relata.
Devido às crises, ela conta que foi obrigada a abreviar sua estadia em Dublin, onde ficou menos de um mês. “Retornei ao Brasil porque não consegui aguentar (as crises de rinite). Mas o país é lindo, vale a pena”, recomenda.
Em 2009, contudo, a advogada fez novamente as malas e embarcou em uma nova etapa de estudos da língua inglesa, desta vez, na Inglaterra. “Estudei 30 dias em Londres, para onde fiz questão de ir por causa da cultura”, justifica a advogada, que pretende voltar à Inglaterra neste ano. “Precisei voltar pelos compromissos que tenho com trabalho. Mas, na próxima viagem, quero ficar seis meses”, antecipa.
Para a próxima jornada, Adriana frisa que embarca com visto que dá direito a exercer atividade remunerada na Europa. Apesar disso, ela ressalva que seu objetivo é o estudo aprofundado da língua inglesa.
“Vou com o dinheiro suficiente exigido pela imigração (800 libras), mas com o direito de trabalhar”, detalha a advogada, que se considera no estágio da vida mais adequado a um programa de intercâmbio. “Acho que na minha idade é quando se aproveita mais de uma viagem para estudos, principalmente no sentido cultural e intelectual”, avalia.
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Estados Unidos ainda são a principal rota de intercâmbio para o trabalho
Jornal da Cidade, Bauru-SP.
Crise financeira mundial e ameaça - ou paranoia - terrorista não foram suficientes para tirar dos Estados Unidos o posto de ‘Meca’ dos intercambistas, seja para fins meramente estudantis ou para aqueles que buscam agregar cursos a algum tipo de atividade remunerada.
Entretanto, ressalva Luna Ghiotto, consultora de uma agência de intercâmbios de Bauru, é preciso cautela quando o assunto é busca por trabalho na terra do Tio Sam. Ela explica que, em casos de trabalho temporário para estudantes, é expedido um visto específico para o chamado “Working Travel”. “É um visto de estudante de intercâmbio com permissão para trabalho. Muita gente tem ido dessa forma”, comenta.
Porém, existem outras rotas para os interessados em trabalhar. “Na Irlanda, com seis meses de curso, a pessoa pode trabalhar 20 horas por semana”, contabiliza. No Reino Unido, conforme agências de viagem e intercâmbio, os empregos mais comuns entre os brasileiros são em bares, hotéis e supermercados, com visto estudantil que permite seis meses de trabalho no País.
Outra nação que tem atraído a freguesia antes voltada quase que exclusivamente aos Estados Unidos é a vizinha ao norte dos ianques. O Canadá é um dos países que facilita o estudo com a possibilidade de estágios, principalmente nas áreas de hotelaria e turismo, pontua a agente de viagens Juliana Gaviolli, também de uma empresa bauruense.
“Mas não é algo em que se visa ganhar dinheiro”, alerta. “Um garçom chega a ganhar 70 dólares canadenses por semana, mais ou menos R$ 500,00 por mês”, contabiliza. “Vale mais pela experiência mesmo”, considera a agente, ao detalhar que os trâmites para expedição do visto com o consulado, por intermédio da agência, não leva mais que 15 dias. Entre as exigências do País é que o intercambista disponha da quantia de 800 dólares canadenses para se manter mensalmente.
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Um ótimo 2010 para todos.
Laura Forrer Garcia
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Crise financeira mundial e ameaça - ou paranoia - terrorista não foram suficientes para tirar dos Estados Unidos o posto de ‘Meca’ dos intercambistas, seja para fins meramente estudantis ou para aqueles que buscam agregar cursos a algum tipo de atividade remunerada.
Entretanto, ressalva Luna Ghiotto, consultora de uma agência de intercâmbios de Bauru, é preciso cautela quando o assunto é busca por trabalho na terra do Tio Sam. Ela explica que, em casos de trabalho temporário para estudantes, é expedido um visto específico para o chamado “Working Travel”. “É um visto de estudante de intercâmbio com permissão para trabalho. Muita gente tem ido dessa forma”, comenta.
Porém, existem outras rotas para os interessados em trabalhar. “Na Irlanda, com seis meses de curso, a pessoa pode trabalhar 20 horas por semana”, contabiliza. No Reino Unido, conforme agências de viagem e intercâmbio, os empregos mais comuns entre os brasileiros são em bares, hotéis e supermercados, com visto estudantil que permite seis meses de trabalho no País.
Outra nação que tem atraído a freguesia antes voltada quase que exclusivamente aos Estados Unidos é a vizinha ao norte dos ianques. O Canadá é um dos países que facilita o estudo com a possibilidade de estágios, principalmente nas áreas de hotelaria e turismo, pontua a agente de viagens Juliana Gaviolli, também de uma empresa bauruense.
“Mas não é algo em que se visa ganhar dinheiro”, alerta. “Um garçom chega a ganhar 70 dólares canadenses por semana, mais ou menos R$ 500,00 por mês”, contabiliza. “Vale mais pela experiência mesmo”, considera a agente, ao detalhar que os trâmites para expedição do visto com o consulado, por intermédio da agência, não leva mais que 15 dias. Entre as exigências do País é que o intercambista disponha da quantia de 800 dólares canadenses para se manter mensalmente.
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Está chegando um novo ano... 2010 já bate em nossa porta.
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Então é Natal...
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Jovens aproveitam período de férias para estudar no exterior
para o site Bem Paraná (www.bemparana.com.br)
Há quem espere o fim das aulas para poder curtir e descansar. Porém, há também aqueles que se programam o ano todo para continuar estudando nas férias. Nesta época, vários jovens participam dos programas culturais e viajam para o exterior em busca de aprimorar seus conhecimentos em uma língua estrageira e, por que não, se divertir.
Essas viagens são excelentes oportunidades de conhecer novas culturas e garantir mais conhecimento. Segundo Luiz Fernando Schibelbain, diretor do CLP e presidente do BRAZ-TESOL Regional Chapter Curitiba (a regional Paraná da maior associação brasileira de professores de Língua Inglesa), além de conhecer novos lugares, os estudantes aprimoram a língua que estudam no Brasil. “O maior benefício de fazer viagens culturais é vivenciar a língua onde ela é usada para colocar em prática o que aprendeu na escola. Nas viagens, o aluno ganha autoconfiança, pois percebe que consegue, dependendo do nível da língua que possui, interagir, fazer-se entender e compreender o que é dito ao seu redor”, ressalta Schibelbain, que ainda completa: “O jovem acaba fazendo uma imersão real, aprimora a língua e traz de volta ao Brasil um vocabulário mais rico”.
...
Até breve!
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Essas viagens são excelentes oportunidades de conhecer novas culturas e garantir mais conhecimento. Segundo Luiz Fernando Schibelbain, diretor do CLP e presidente do BRAZ-TESOL Regional Chapter Curitiba (a regional Paraná da maior associação brasileira de professores de Língua Inglesa), além de conhecer novos lugares, os estudantes aprimoram a língua que estudam no Brasil. “O maior benefício de fazer viagens culturais é vivenciar a língua onde ela é usada para colocar em prática o que aprendeu na escola. Nas viagens, o aluno ganha autoconfiança, pois percebe que consegue, dependendo do nível da língua que possui, interagir, fazer-se entender e compreender o que é dito ao seu redor”, ressalta Schibelbain, que ainda completa: “O jovem acaba fazendo uma imersão real, aprimora a língua e traz de volta ao Brasil um vocabulário mais rico”.
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Livro reúne dicas para quem deseja fazer intercâmbio
para o site pe360graus.
Conseguir estudar no exterior é um desejo para muitos jovens. Para conseguir concretizar esse sonho, Marina Motta, que já passou por 11 intercâmbios, decidiu contar sua experiência num livro que será lançado nesta quinta-feira (26), na Livraria Cultura.
Nas mais de 200 páginas de Intercâmbio de A a Z é possível encontrar relatos de experiências vividas pela autora e dicas sobre temas como ansiendade, bagagem, casa de família, entre outros. A idéia é ajudar o estudante na hora de planejar a viagem.
...
Fica aí a dica da UK para esse final de semana!!!
Laura Forrer Garcia
UKBrasil - Curitiba
Cel.: + 55 41 9800-5600
e-mail/msn: ukcuritiba@ukbrasil.com - skype: ukcuritiba
UKBrasil - São Paulo
Tel.: + 55 11 3034-1489
e-mail: ukbrasil@ukbrasil.com - skype: ukbrasil.com
Conseguir estudar no exterior é um desejo para muitos jovens. Para conseguir concretizar esse sonho, Marina Motta, que já passou por 11 intercâmbios, decidiu contar sua experiência num livro que será lançado nesta quinta-feira (26), na Livraria Cultura.
Nas mais de 200 páginas de Intercâmbio de A a Z é possível encontrar relatos de experiências vividas pela autora e dicas sobre temas como ansiendade, bagagem, casa de família, entre outros. A idéia é ajudar o estudante na hora de planejar a viagem.
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Fica aí a dica da UK para esse final de semana!!!
Laura Forrer Garcia
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Investimento em Programas de Intercâmbio de Estudo e Trabalho é cada vez mais freqüente
para o ParanaShop online.
A educação internacional foi amplamente difundida nesses últimos 30 anos. Hoje em dia, o mercado de trabalho exige que as pessoas tenham uma mente aberta, sejam flexíveis, saibam se adaptar ao ambiente onde vão trabalhar e sejam menos críticos com relação ao modo de ser das pessoas. Por isso, nada melhor do que aprender, obter experiência e ao mesmo tempo viajar para o exterior. Ao sair do país de origem, é possível conhecer outras culturas, aprender a aceitar as pessoas como elas são, aceitar hábitos, religião, costumes, modo de vestir, gostos, temperamentos. É o que chamamos de globalização, pois podemos aplicar a diversas situações do mundo moderno. Além disso, o intercâmbio proporciona o aprendizado de mais um idioma com formação em uma boa escola, o que agrega valor ao currículo.
Cada vez mais as pessoas estão preocupadas em agregar conhecimento, valor ao currículo, investir em estudos e experiências diversas. Além disso, um intercâmbio é uma grande oportunidade para tornar-se independente, amadurecer, conhecer um novo país, tornar-se fluente em outro idioma, entre outras vantagens.
...
Aproveite você também as vantagens de um intercâmbio.
Matricule-se agora mesmo em um dos programas de estudo da UKBrasil.
Ganhe descontos e condições especiais de pagamento realizando sua matrícula entre os dias 01 e 30/11. Entre em contato conosco e saiba mais sobre essa e outras promoções.
Nos vemos em breve.
Laura Forrer Garcia
UKBrasil - Curitiba
Cel.: + 55 41 9800-5600
e-mail/msn: ukcuritiba@ukbrasil.com - skype: ukcuritiba
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A educação internacional foi amplamente difundida nesses últimos 30 anos. Hoje em dia, o mercado de trabalho exige que as pessoas tenham uma mente aberta, sejam flexíveis, saibam se adaptar ao ambiente onde vão trabalhar e sejam menos críticos com relação ao modo de ser das pessoas. Por isso, nada melhor do que aprender, obter experiência e ao mesmo tempo viajar para o exterior. Ao sair do país de origem, é possível conhecer outras culturas, aprender a aceitar as pessoas como elas são, aceitar hábitos, religião, costumes, modo de vestir, gostos, temperamentos. É o que chamamos de globalização, pois podemos aplicar a diversas situações do mundo moderno. Além disso, o intercâmbio proporciona o aprendizado de mais um idioma com formação em uma boa escola, o que agrega valor ao currículo.
Cada vez mais as pessoas estão preocupadas em agregar conhecimento, valor ao currículo, investir em estudos e experiências diversas. Além disso, um intercâmbio é uma grande oportunidade para tornar-se independente, amadurecer, conhecer um novo país, tornar-se fluente em outro idioma, entre outras vantagens.
...
Aproveite você também as vantagens de um intercâmbio.
Matricule-se agora mesmo em um dos programas de estudo da UKBrasil.
Ganhe descontos e condições especiais de pagamento realizando sua matrícula entre os dias 01 e 30/11. Entre em contato conosco e saiba mais sobre essa e outras promoções.
Nos vemos em breve.
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Pé no mundo!
por Marcela Munhoz, para o Diário do Grande ABC.
Você sempre admirou o irmão ou o primo que conhece vários países? Fica com vontade de pegar o primeiro avião quando vê alguma reportagem sobre as atrações gringas? Ama inglês e espanhol, e gostaria de treinar na prática? Esses são grandes indícios de que você é bom candidato para um intercâmbio. E quer saber do que mais? Já é hora de pensar seriamente nisso!
Thayná Reis Dicalho, 15 anos, de São Bernardo, sonha com o dia em que passará uma temporada nos Estados Unidos ou Canadá. "Acho que vou conseguir assim que terminar o terceiro ano. Quero muito viver essa experiência, deve ser incrível." A garota sabe que é um alto investimento, mas vale a pena. "Além de voltar falando inglês, vou aprender a me virar sozinha. Estou pesquisando as melhores opções."
Dos 13 aos 15 anos recomenda-se fazer um curso de idiomas de até um mês, em geral, nas férias de janeiro ou julho, com uma guia que acompanha o grupo; a partir dos 15, a opção é o High School (que corresponde ao Ensino Médio daqui), com duração de, no mínimo, seis meses, e hospedagem em colégio ou casa de família; tem também os que incluem no pacote um emprego de babá, o Au Pair.
Independentemente do programa escolhido, o objetivo final é o mesmo: aprender outro idioma e viver uma experiência inesquecível.
BOAS NOTAS - "Os pais e os adolescentes precisam conversar bastante e com calma para decidir qual o melhor programa. O intercâmbio só traz coisas boas, mas é preciso se adequar às regras da casa onde vai se hospedar e à cultura do país. É uma boa oportunidade para crescer e amadurecer", explica Eduardo Grigo, gerente da Central de Intercâmbio de Santo André.
Segundo ele, todos os adolescentes que têm vontade podem viajar, as únicas exigências são boas notas e não ter repetido nenhum ano, além de ter nível de inglês ou espanhol intermediário. "A grande dica é aproveitar para estudar bastante e, claro, conhecer gente nova e se divertir muito também."
Amigos de vários países - Renan Bruno Lanza, 16 anos, de São Bernardo, ficou as últimas férias em San Pittsburgh, nos Estados Unidos. Ele foi com mais nove estudantes e se hospedou em uma faculdade. "Adorei a viagem. Além do inglês, fiz grandes amigos. Sei que, se precisar, posso ficar na casa deles na Rússia, Itália, França, Japão, Venezuela e República Dominicana", conta.
O garoto estranhou a comida, mas se deu bem na língua. "Nos dois primeiros dias fiquei travado, mas depois comecei a pensar em inglês. Fiz até um curso de gírias." Para ele, o mais legal do programa foi a liberdade de poder fazer o que queria. "Tinham algumas regras, como arrumar o quarto, mas podia jogar bola e passear a hora que tinha vontade", diz o menino, que pretende ficar um ano na Alemanha.
Do que Renan mais sentiu saudades? Da família. "Apesar da falta, tentei evitar contato. Era o momento de saber se podia me virar sozinho, e consegui." A professora de inglês, Cristina Lanza, 44, sempre apoiou o intercâmbio do filho. "Vale a pena investir, o retorno é certo. Mas é preciso procurar uma boa agência que dê o suporte necessário. Além disso, hoje a tecnologia conta a favor. É só ligar o Skype para ver se o filho está bem de verdade."
Confira algumas dicas:
- Antes de viajar, saiba que é preciso se adaptar aos costumes da cidade e do país. Por isso, procure tudo sobre o lugar para onde vai pela internet.
- Se for ficar na casa de uma família, a própria agência já facilita o contato entre os seus pais e os novos ‘pais''. Pergunte o que precisar, inclusive, se tem internet e se pode usar o telefone.
- Para economizar, faça a carteira de estudante internacional. Ela dá descontos em cinemas, alimentação, museus e parques.
- Leve um dicionário para os primeiros dias. Depois, pratique a língua sem medo de errar. Só assim você aprende.
- Entre em comunidades da internet sobre intercâmbio e pergunte tudo para quem foi. Peça dicas.
...
O final do ano está chegando, corra e matrícule-se já em um dos programas de intercâmbio da UKBrasil.
Entre em contato, confira os destinos, cursos e facilidades!
Até a próxima.
Laura Forrer Garcia
UKBrasil - Curitiba
Cel.: + 55 41 9800-5600
e-mail/msn: ukcuritiba@ukbrasil.com - skype: ukcuritiba
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Você sempre admirou o irmão ou o primo que conhece vários países? Fica com vontade de pegar o primeiro avião quando vê alguma reportagem sobre as atrações gringas? Ama inglês e espanhol, e gostaria de treinar na prática? Esses são grandes indícios de que você é bom candidato para um intercâmbio. E quer saber do que mais? Já é hora de pensar seriamente nisso!
Thayná Reis Dicalho, 15 anos, de São Bernardo, sonha com o dia em que passará uma temporada nos Estados Unidos ou Canadá. "Acho que vou conseguir assim que terminar o terceiro ano. Quero muito viver essa experiência, deve ser incrível." A garota sabe que é um alto investimento, mas vale a pena. "Além de voltar falando inglês, vou aprender a me virar sozinha. Estou pesquisando as melhores opções."
Dos 13 aos 15 anos recomenda-se fazer um curso de idiomas de até um mês, em geral, nas férias de janeiro ou julho, com uma guia que acompanha o grupo; a partir dos 15, a opção é o High School (que corresponde ao Ensino Médio daqui), com duração de, no mínimo, seis meses, e hospedagem em colégio ou casa de família; tem também os que incluem no pacote um emprego de babá, o Au Pair.
Independentemente do programa escolhido, o objetivo final é o mesmo: aprender outro idioma e viver uma experiência inesquecível.
BOAS NOTAS - "Os pais e os adolescentes precisam conversar bastante e com calma para decidir qual o melhor programa. O intercâmbio só traz coisas boas, mas é preciso se adequar às regras da casa onde vai se hospedar e à cultura do país. É uma boa oportunidade para crescer e amadurecer", explica Eduardo Grigo, gerente da Central de Intercâmbio de Santo André.
Segundo ele, todos os adolescentes que têm vontade podem viajar, as únicas exigências são boas notas e não ter repetido nenhum ano, além de ter nível de inglês ou espanhol intermediário. "A grande dica é aproveitar para estudar bastante e, claro, conhecer gente nova e se divertir muito também."
Amigos de vários países - Renan Bruno Lanza, 16 anos, de São Bernardo, ficou as últimas férias em San Pittsburgh, nos Estados Unidos. Ele foi com mais nove estudantes e se hospedou em uma faculdade. "Adorei a viagem. Além do inglês, fiz grandes amigos. Sei que, se precisar, posso ficar na casa deles na Rússia, Itália, França, Japão, Venezuela e República Dominicana", conta.
O garoto estranhou a comida, mas se deu bem na língua. "Nos dois primeiros dias fiquei travado, mas depois comecei a pensar em inglês. Fiz até um curso de gírias." Para ele, o mais legal do programa foi a liberdade de poder fazer o que queria. "Tinham algumas regras, como arrumar o quarto, mas podia jogar bola e passear a hora que tinha vontade", diz o menino, que pretende ficar um ano na Alemanha.
Do que Renan mais sentiu saudades? Da família. "Apesar da falta, tentei evitar contato. Era o momento de saber se podia me virar sozinho, e consegui." A professora de inglês, Cristina Lanza, 44, sempre apoiou o intercâmbio do filho. "Vale a pena investir, o retorno é certo. Mas é preciso procurar uma boa agência que dê o suporte necessário. Além disso, hoje a tecnologia conta a favor. É só ligar o Skype para ver se o filho está bem de verdade."
Confira algumas dicas:
- Antes de viajar, saiba que é preciso se adaptar aos costumes da cidade e do país. Por isso, procure tudo sobre o lugar para onde vai pela internet.
- Se for ficar na casa de uma família, a própria agência já facilita o contato entre os seus pais e os novos ‘pais''. Pergunte o que precisar, inclusive, se tem internet e se pode usar o telefone.
- Para economizar, faça a carteira de estudante internacional. Ela dá descontos em cinemas, alimentação, museus e parques.
- Leve um dicionário para os primeiros dias. Depois, pratique a língua sem medo de errar. Só assim você aprende.
- Entre em comunidades da internet sobre intercâmbio e pergunte tudo para quem foi. Peça dicas.
...
O final do ano está chegando, corra e matrícule-se já em um dos programas de intercâmbio da UKBrasil.
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Até a próxima.
Laura Forrer Garcia
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terça-feira, 20 de outubro de 2009
Adolescentes no intercâmbio.
por Larissa Alvarez para o site Vila Filhos
Morar por um tempo no exterior, conhecer novas culturas, novas línguas.
Fazer o intercâmbio é o sonho de muita gente, especialmente os adolescentes que estão sempre em busca de novidades e de liberdade. Os pais querem oferecer aos filhos essa possibilidade, mas uma viagem como essa traz milhares de preocupações.
A estudante Beatriz Roma, de 17 anos, está no Canadá há cerca de dois meses, estudando inglês. Ela conta que sempre teve o sonho de estudar fora e também estava em busca de desafios. Mesmo com tanta vontade, o apoio dos pais foi muito importante para Beatriz. “Meus pais sempre apoiaram muito as minhas decisões, e eu acho que foi por isso que eu vim tão segura. A saudade sempre aperta, tem dias que você tem vontade de desistir, mas eles sempre me apóiam muito, o que me faz aguentar firme. Eu tenho muitas saudades deles e eles de mim, mas eles estão felizes com a minha felicidade aqui.”
A mãe de Beatriz, a professora Marli Roma confirma o apoio e conta que a ida da filha foi uma decisão muito pensada e discutida entre as duas e o pai. “A vontade de ir partiu dela, quando estava no segundo colegial, e como achamos melhor que ela terminasse o colégio primeiro, tivemos um ano para amadurecer a idéia, pesquisar e pesar os prós e contras e depois desse tempo. Como a Beatriz estava certa que queria viver essa nova experiência, achamos que era o momento de apoiá-la."
O psicólogo Anderson Xavier, que em seu site realiza atendimentos on-line a vários brasileiros que moram fora, explica que quem sai do país normalmente sofre porque sente falta de afeto dos mais próximos, especialmente da família que é a primeira lembrança que a pessoa tem nesse sentido.
Para a professora, a experiência e a distância já estão valendo a pena, pois os frutos já começaram a ser colhidos. Ela conta que a filha já tem demonstrado estar muito mais independente e responsável com os estudos , além da certeza que a experiência será muito importante para a vida profissional de Beatriz.
Laura Forrer Garcia
UKBrasil - Curitiba
Cel.: + 55 41 9800-5600
e-mail/msn: ukcuritiba@ukbrasil.com - skype: ukcuritiba
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Morar por um tempo no exterior, conhecer novas culturas, novas línguas.
Fazer o intercâmbio é o sonho de muita gente, especialmente os adolescentes que estão sempre em busca de novidades e de liberdade. Os pais querem oferecer aos filhos essa possibilidade, mas uma viagem como essa traz milhares de preocupações.
A estudante Beatriz Roma, de 17 anos, está no Canadá há cerca de dois meses, estudando inglês. Ela conta que sempre teve o sonho de estudar fora e também estava em busca de desafios. Mesmo com tanta vontade, o apoio dos pais foi muito importante para Beatriz. “Meus pais sempre apoiaram muito as minhas decisões, e eu acho que foi por isso que eu vim tão segura. A saudade sempre aperta, tem dias que você tem vontade de desistir, mas eles sempre me apóiam muito, o que me faz aguentar firme. Eu tenho muitas saudades deles e eles de mim, mas eles estão felizes com a minha felicidade aqui.”
A mãe de Beatriz, a professora Marli Roma confirma o apoio e conta que a ida da filha foi uma decisão muito pensada e discutida entre as duas e o pai. “A vontade de ir partiu dela, quando estava no segundo colegial, e como achamos melhor que ela terminasse o colégio primeiro, tivemos um ano para amadurecer a idéia, pesquisar e pesar os prós e contras e depois desse tempo. Como a Beatriz estava certa que queria viver essa nova experiência, achamos que era o momento de apoiá-la."
O psicólogo Anderson Xavier, que em seu site realiza atendimentos on-line a vários brasileiros que moram fora, explica que quem sai do país normalmente sofre porque sente falta de afeto dos mais próximos, especialmente da família que é a primeira lembrança que a pessoa tem nesse sentido.
Para a professora, a experiência e a distância já estão valendo a pena, pois os frutos já começaram a ser colhidos. Ela conta que a filha já tem demonstrado estar muito mais independente e responsável com os estudos , além da certeza que a experiência será muito importante para a vida profissional de Beatriz.
Beatriz com amigos do curso de inglês que faz no Canadá e conhecendo o País.
...
Até breve!
Laura Forrer Garcia
UKBrasil - Curitiba
Cel.: + 55 41 9800-5600
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Faculdade no exterior: diploma com cara de passaporte
por Marcela Campos, para o Caderno Vestibular, da Gazeta do Povo.
Entrar na universidade provoca um turbilhão de emoções. São novos colegas, novos professores, uma nova rotina e um jeito diferente de aprender. Se todas essas mudanças já empolgam, imagine se as aulas forem dadas em inglês ou francês, em um lugar a milhares de quilômetros de distância de casa e da família. Pois este é o sonho de vários estudantes, que já não precisam gastar rios de dinheiro para estudar no exterior. Com o surgimento de convênios entre universidades brasileiras e estrangeiras, é possível cursar ao menos parte da graduação em outro país.
As instituições brasileiras costumam oferecer duas modalidades de intercâmbio: o de curta duração, normalmente de seis meses, e o de longa duração, em que o estudante fica de um a dois anos fora. No último caso, o aluno recebe o diploma da universidade brasileira e o da instituição estrangeira.
A seleção varia tanto de acordo com a instituição brasileira quanto em relação à estrangeira, mas via de regra acontece aqui mesmo no Brasil, visando ao preenchimento de um número de vagas previamente estabelecido. Normalmente a faculdade nacional avalia o histórico escolar do estudante e o conhecimento que ele tem do idioma do país em que pretende estudar.
A Universidade Federal do Paraná (UFPR) oferece a dupla diplomação para os cursos de Engenharia Mecânica (França), Engenharia Industrial Madeireira (França) e Design (Alemanha). Na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), os alunos de Engenharia Industrial Mecânica podem fazer os dois últimos anos do curso na França e obter os dois diplomas.
A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) também oferece o intercâmbio de longa duração para a França, em quase todos os cursos de Engenharia. Segundo Álvaro Amarante, diretor de relações externas da PUCPR, a temporada no exterior faz com que o aluno aprimore o conhecimento da língua estrangeira, ganhe autonomia e conheça de perto a cultura do país. “Há regras específicas de comportamento em cada país, até mesmo para a participação em reuniões e negócios. Pode ser que depois de formado o aluno entre em uma multinacional e trabalhe fora do país, e esses conhecimentos serão importantes”, afirma.
Para o chefe do Escritório de Assuntos Internacionais da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Carlos Roberto Berger, o intercâmbio traz vantagens acadêmicas. “O aluno normalmente participa de convênio com universidade que tem excelência na área. Com isso, o acadêmico tem acesso a conhecimentos de uma universidade com grande capacitação”, diz. A UEPG ainda não oferece programas de dupla graduação, em que o diploma tem validade nos dois países. A instituição, porém, oferece programas de intercâmbio em que os estudantes ficam de seis meses a um ano no exterior, onde cursam algumas disciplinas. Quando voltam, podem pedir a equivalência dos conteúdos ou o aproveitamento das disciplinas como estágio supervisionado.
...
Já terminou a faculdade, mas gostaria de experimentar um curso superior no exterior?
Entre em contato com nossos agentes de intercâmbio e confiras as possibilidades que a UKBrasil te oferece.
Nos vemos!
Laura Forrer Garcia
UKBrasil - Curitiba
Cel.: + 55 41 9800-5600
e-mail/msn: ukcuritiba@ukbrasil.com - skype: ukcuritiba
UKBrasil - São Paulo
Tel.: + 55 11 3034-1489
e-mail: ukbrasil@ukbrasil.com - skype: ukbrasil.com

A seleção varia tanto de acordo com a instituição brasileira quanto em relação à estrangeira, mas via de regra acontece aqui mesmo no Brasil, visando ao preenchimento de um número de vagas previamente estabelecido. Normalmente a faculdade nacional avalia o histórico escolar do estudante e o conhecimento que ele tem do idioma do país em que pretende estudar.
A Universidade Federal do Paraná (UFPR) oferece a dupla diplomação para os cursos de Engenharia Mecânica (França), Engenharia Industrial Madeireira (França) e Design (Alemanha). Na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), os alunos de Engenharia Industrial Mecânica podem fazer os dois últimos anos do curso na França e obter os dois diplomas.
A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) também oferece o intercâmbio de longa duração para a França, em quase todos os cursos de Engenharia. Segundo Álvaro Amarante, diretor de relações externas da PUCPR, a temporada no exterior faz com que o aluno aprimore o conhecimento da língua estrangeira, ganhe autonomia e conheça de perto a cultura do país. “Há regras específicas de comportamento em cada país, até mesmo para a participação em reuniões e negócios. Pode ser que depois de formado o aluno entre em uma multinacional e trabalhe fora do país, e esses conhecimentos serão importantes”, afirma.
Para o chefe do Escritório de Assuntos Internacionais da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Carlos Roberto Berger, o intercâmbio traz vantagens acadêmicas. “O aluno normalmente participa de convênio com universidade que tem excelência na área. Com isso, o acadêmico tem acesso a conhecimentos de uma universidade com grande capacitação”, diz. A UEPG ainda não oferece programas de dupla graduação, em que o diploma tem validade nos dois países. A instituição, porém, oferece programas de intercâmbio em que os estudantes ficam de seis meses a um ano no exterior, onde cursam algumas disciplinas. Quando voltam, podem pedir a equivalência dos conteúdos ou o aproveitamento das disciplinas como estágio supervisionado.
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quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Você está pronto para um Intercâmbio?
Confira no nosso post de hoje as respostas ao teste: Você está pronto para um Intercâmbio?, publicado ontem.
RESPOSTAS
De 0 a 6 pontos: ESPERE - Você ainda não está pronto para assumir uma viagem sozinho, mesmo com o apoio das empresas. Até estar preparado, dedique-se a idiomas e tenha atitudes responsáveis.
De 7 a 14: TÁ QUASE - Dá até para fazer um intercâmbio, mas escolha cursos de até um mês. Vai ser um bom teste para saber se você consegue encarar uma temporada mais longa.
Acima de 15: BOA VIAGEM - Ao que tudo indica, você vai se sair muito bem no novo país. Mas, cuidado: não esqueça que, apesar de estar longe de casa, você deve satisfações.
Quanto vale cada resposta:
1º 2º 3º 4º 5º
A 0 4 2 0 4
B 4 0 0 4 1
C 2 1 4 1 0
...
Até a próxima!
Laura Forrer Garcia
UKBrasil - Curitiba
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RESPOSTAS
De 0 a 6 pontos: ESPERE - Você ainda não está pronto para assumir uma viagem sozinho, mesmo com o apoio das empresas. Até estar preparado, dedique-se a idiomas e tenha atitudes responsáveis.
De 7 a 14: TÁ QUASE - Dá até para fazer um intercâmbio, mas escolha cursos de até um mês. Vai ser um bom teste para saber se você consegue encarar uma temporada mais longa.
Acima de 15: BOA VIAGEM - Ao que tudo indica, você vai se sair muito bem no novo país. Mas, cuidado: não esqueça que, apesar de estar longe de casa, você deve satisfações.
Quanto vale cada resposta:
1º 2º 3º 4º 5º
A 0 4 2 0 4
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terça-feira, 13 de outubro de 2009
Você está pronto para um Intercâmbio?
para o Diário do Grande ABC.
Vontade você até tem. Mas, já pensou se está preparado para viajar a um país com língua e costumes diferentes? Faça o teste.
![]()
1. Qual sua participação na organização da casa?
a. Nula. Seus pais ou empregada resolvem tudo. O máximo é levantar os pés na hora da vassoura.
b. Ativa. Quarto bagunçado e louça para lavar te dão faniquito. Sempre que pode, dá uma mão na limpeza.
c. Razoável. Num dia você tira poeira até de lustre; no outro não guarda nem a roupa que usou.
2. Como está a sua segunda língua (inglês ou espanhol)?
a. Excelente. Você gosta tanto de aprender outro idioma que faz questão de assistir a filmes sem legenda.
b. Péssimo. Você se pergunta todos os dias quem inventou a obrigatoriedade de saber outra língua para se dar bem.
c. Meia-boca. Até curte outra língua, mas só na hora de cantar a música preferida da banda internacional.
3. O que você faz com a sua mesada?
a. Gasta de acordo com as necessidades mas, se bobear, fica zerado no fim do mês e arranja um adiantamento.
b. Torra tudo nos primeiros dias e pede de joelhos para que os pais liberem mais grana para garantir seu mês.
c. Organiza o valor que pode gastar e economiza o resto para comprar aquilo que tanto deseja.
4. Como se vira quando viaja com a galera?
a. Fica com tanta vergonha que espera os outros informarem onde vai dormir e a que horas vai comer.
b. Dá uma olhada no lugar, escolhe o quarto, faz amizade, sugere atividades e se candidata a dar uma mão na cozinha.
c. É tão tranquilo que dá uma passeada para conhecer a redondeza e não liga para o que os outros vão fazer.
5. Como você se locomove no dia a dia?
a. Se vira. Sabe andar de metrô, trem e ônibus. Pede carona para algum tio ou pai de amigo para não perder o compromisso.
b. Vai de transporte público, mas pede para seus pais te buscarem de carro depois, afinal, não dá para ficar andando sozinho.
c. Só vai a algum lugar se alguém levar. Se não tiver ninguém disponível para dar carona, sugere alguma coisa caseira.
...
Confira as respostas e conclusões em nosso próximo post.
Até breve!
Laura Forrer Garcia
UKBrasil - Curitiba
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Vontade você até tem. Mas, já pensou se está preparado para viajar a um país com língua e costumes diferentes? Faça o teste.
1. Qual sua participação na organização da casa?
a. Nula. Seus pais ou empregada resolvem tudo. O máximo é levantar os pés na hora da vassoura.
b. Ativa. Quarto bagunçado e louça para lavar te dão faniquito. Sempre que pode, dá uma mão na limpeza.
c. Razoável. Num dia você tira poeira até de lustre; no outro não guarda nem a roupa que usou.
2. Como está a sua segunda língua (inglês ou espanhol)?
a. Excelente. Você gosta tanto de aprender outro idioma que faz questão de assistir a filmes sem legenda.
b. Péssimo. Você se pergunta todos os dias quem inventou a obrigatoriedade de saber outra língua para se dar bem.
c. Meia-boca. Até curte outra língua, mas só na hora de cantar a música preferida da banda internacional.
3. O que você faz com a sua mesada?
a. Gasta de acordo com as necessidades mas, se bobear, fica zerado no fim do mês e arranja um adiantamento.
b. Torra tudo nos primeiros dias e pede de joelhos para que os pais liberem mais grana para garantir seu mês.
c. Organiza o valor que pode gastar e economiza o resto para comprar aquilo que tanto deseja.
4. Como se vira quando viaja com a galera?
a. Fica com tanta vergonha que espera os outros informarem onde vai dormir e a que horas vai comer.
b. Dá uma olhada no lugar, escolhe o quarto, faz amizade, sugere atividades e se candidata a dar uma mão na cozinha.
c. É tão tranquilo que dá uma passeada para conhecer a redondeza e não liga para o que os outros vão fazer.
5. Como você se locomove no dia a dia?
a. Se vira. Sabe andar de metrô, trem e ônibus. Pede carona para algum tio ou pai de amigo para não perder o compromisso.
b. Vai de transporte público, mas pede para seus pais te buscarem de carro depois, afinal, não dá para ficar andando sozinho.
c. Só vai a algum lugar se alguém levar. Se não tiver ninguém disponível para dar carona, sugere alguma coisa caseira.
...
Confira as respostas e conclusões em nosso próximo post.
Até breve!
Laura Forrer Garcia
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Experiência rica no exterior - cursos fora do país ajudam na formação
por Júlia Antunes Lorenço para o Diário Catarinense
Antes, durante e depois da faculdade. A busca por qualificação, outros desafios e um diferencial no currículo não acaba com um canudo na mão. Por isso, estar por dentro das oportunidades no exterior são fundamentais para consolidar a carreira.
No final de setembro, Florianópolis recebeu a Expo Estude no Exterior, uma feira que trouxe 28 expositores de mais de 10 países, entre eles Estados Unidos, Canadá, Espanha, Suíça e Austrália.
A diretora da Expo, Daniela Ronchetti, acredita que o diferencial da feira é que os próprios diretores dos estabelecimentos de ensino participam para esclarecer as dúvidas dos interessados em estudar no exterior.
– É muito diferente conversar pessoalmente. É melhor do que falar por telefone ou e-mail. Mesmo que a pessoa não tenha interesse de cursar agora, ela guarda o contato para ser usado depois – avalia Daniela.
Pessoas entre 17 e 25 anos são as que mais viajam
Daniela observa que a maioria dos intercambistas continua sendo pessoas entre 17 e 25 anos. No entanto, ressalta que adultos acima de 30 anos também têm incrementado esse segmento em busca de experiência:
– Esse público tem aumentado bastante. São pessoas interessadas em dar uma renovada no currículo. Elas procuram uma especialização. Também tem crescido o número de pessoas acima de 50 anos, que se interessam por cursos combinados. Eles vão para a Itália aprender italiano e história da arte, por exemplo.
Daniela, que é especialista nesse ramo, ressalta que o momento é propício para viagens para fora do Brasil, por causa da valorização do real.
...
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Antes, durante e depois da faculdade. A busca por qualificação, outros desafios e um diferencial no currículo não acaba com um canudo na mão. Por isso, estar por dentro das oportunidades no exterior são fundamentais para consolidar a carreira.
No final de setembro, Florianópolis recebeu a Expo Estude no Exterior, uma feira que trouxe 28 expositores de mais de 10 países, entre eles Estados Unidos, Canadá, Espanha, Suíça e Austrália.
A diretora da Expo, Daniela Ronchetti, acredita que o diferencial da feira é que os próprios diretores dos estabelecimentos de ensino participam para esclarecer as dúvidas dos interessados em estudar no exterior.
– É muito diferente conversar pessoalmente. É melhor do que falar por telefone ou e-mail. Mesmo que a pessoa não tenha interesse de cursar agora, ela guarda o contato para ser usado depois – avalia Daniela.
Pessoas entre 17 e 25 anos são as que mais viajam
Daniela observa que a maioria dos intercambistas continua sendo pessoas entre 17 e 25 anos. No entanto, ressalta que adultos acima de 30 anos também têm incrementado esse segmento em busca de experiência:
– Esse público tem aumentado bastante. São pessoas interessadas em dar uma renovada no currículo. Elas procuram uma especialização. Também tem crescido o número de pessoas acima de 50 anos, que se interessam por cursos combinados. Eles vão para a Itália aprender italiano e história da arte, por exemplo.
Daniela, que é especialista nesse ramo, ressalta que o momento é propício para viagens para fora do Brasil, por causa da valorização do real.
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quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Quando um sonho pode realizar outro
por Marla Rodrigues, para o site Canal Vestibular
Quando o assunto é intercâmbio, cada um tem uma opinião. A de Daniel Roepke Viana, 23, advogado, é que ter contato com outras culturas é sempre válido. Ele, que foi em dezembro de 2005 para Aspen, nos Estados Unidos, passou seis meses em Coimbra, Portugal (de janeiro a junho de 2007).
Quando foi para Aspen, aos 21 anos, Daniel tinha como objetivo aprimorar o inglês, mas percebeu que poderia juntar um bom dinheiro, já que tinha ido pelo programa Work Experience, que promove viagens a trabalho para os Estados Unidos por um período de três meses.
Apesar de ser uma cidade do interior, ele se encantou com o lugar: “é uma cidade fantasia, completamente diferente de qualquer outro lugar do mundo”. Aspen é uma das cidades que mais recebe turistas no país americano e, portanto, um lugar aonde gira muito dinheiro. Os moradores, empregadores e clientes foram muito receptivos, segundo ele.
Mas quem pensa que tudo são flores, está enganado. Daniel conta que trabalhava até 13 horas por dia, em diferentes empregos: foi técnico de esqui, assistente de cozinha e segurança. Neste tempo ele ainda fazia a faculdade de Direito em Vitória (ES), onde mora atualmente, e percebeu que com o dinheiro que estava ganhando era possível financiar uma viagem para a Europa – outro sonho de Daniel.
Pouco depois que voltou dos Estados Unidos, o estudante ficou sabendo da oferta de uma pós-graduação em Direitos Humanos, da Universidade de Coimbra (UC), em Portugal – uma das mais conceituadas no mundo em relação ao estudo do Direito. Ele não pensou duas vezes: usou o dinheiro que ganhou em Aspen para pagar sua pós e uma parte do que gastou em estadia na cidade de Coimbra.
“Coimbra tem mais a ver comigo”
Daniel conta que gosta muito de estudar e que o trabalho intelectual é muito mais prazeroso do que o trabalho braçal que fazia nos Estados Unidos. Além do mais, ele acredita que o povo português é muito menos consumista e muito mais informado sobre o mundo que lhes cerca, “além de comerem muito melhor!".
Mesmo com alguma reserva, Daniel resolveu trabalhar e conseguiu um emprego em uma das Cantinas da Universidade, onde as refeições de almoço e jantar são servidas a preços bem baratos para alunos da UC – uma espécie de restaurante universitário.
Apesar do salário singelo, a experiência foi muito boa para que ele pudesse ter mais contato com a cultura local e fizesse muitos amigos. “O mais legal dessas viagens é que fiz amizade com pessoas do mundo todo”. Além disso, Daniel teve a oportunidade de conhecer mais países como Espanha, Itália, França e Inglaterra, já que a proximidade das fronteiras na Europa é muito grande.
Ao ser questionado se uma das viagens tinha sido mais importante que a outra, ele respondeu que as experiências foram adequadas para cada período da vida dele. “Aspen foi recompensador só por poder ver neve e esquiar, além de ter sido mais vantajoso economicamente. Mas Coimbra acrescentou muito mais à minha cultura e tive a chance de conhecer outros países também”.
Hoje, Daniel estuda para passar em um concurso público para o cargo de juiz e aconselha a todos que puderem a fazer um intercâmbio cultural. “Muito mais do que a experiência profissional, valeu a experiência pessoal. Amadureci muito, mudei conceitos, opiniões e vejo que agora tenho a mente muito mais aberta e culta”.
Laura Forrer Garcia
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Quando o assunto é intercâmbio, cada um tem uma opinião. A de Daniel Roepke Viana, 23, advogado, é que ter contato com outras culturas é sempre válido. Ele, que foi em dezembro de 2005 para Aspen, nos Estados Unidos, passou seis meses em Coimbra, Portugal (de janeiro a junho de 2007).
Quando foi para Aspen, aos 21 anos, Daniel tinha como objetivo aprimorar o inglês, mas percebeu que poderia juntar um bom dinheiro, já que tinha ido pelo programa Work Experience, que promove viagens a trabalho para os Estados Unidos por um período de três meses.
Apesar de ser uma cidade do interior, ele se encantou com o lugar: “é uma cidade fantasia, completamente diferente de qualquer outro lugar do mundo”. Aspen é uma das cidades que mais recebe turistas no país americano e, portanto, um lugar aonde gira muito dinheiro. Os moradores, empregadores e clientes foram muito receptivos, segundo ele.
Mas quem pensa que tudo são flores, está enganado. Daniel conta que trabalhava até 13 horas por dia, em diferentes empregos: foi técnico de esqui, assistente de cozinha e segurança. Neste tempo ele ainda fazia a faculdade de Direito em Vitória (ES), onde mora atualmente, e percebeu que com o dinheiro que estava ganhando era possível financiar uma viagem para a Europa – outro sonho de Daniel.
Pouco depois que voltou dos Estados Unidos, o estudante ficou sabendo da oferta de uma pós-graduação em Direitos Humanos, da Universidade de Coimbra (UC), em Portugal – uma das mais conceituadas no mundo em relação ao estudo do Direito. Ele não pensou duas vezes: usou o dinheiro que ganhou em Aspen para pagar sua pós e uma parte do que gastou em estadia na cidade de Coimbra.
“Coimbra tem mais a ver comigo”
Daniel conta que gosta muito de estudar e que o trabalho intelectual é muito mais prazeroso do que o trabalho braçal que fazia nos Estados Unidos. Além do mais, ele acredita que o povo português é muito menos consumista e muito mais informado sobre o mundo que lhes cerca, “além de comerem muito melhor!".
Mesmo com alguma reserva, Daniel resolveu trabalhar e conseguiu um emprego em uma das Cantinas da Universidade, onde as refeições de almoço e jantar são servidas a preços bem baratos para alunos da UC – uma espécie de restaurante universitário.
Apesar do salário singelo, a experiência foi muito boa para que ele pudesse ter mais contato com a cultura local e fizesse muitos amigos. “O mais legal dessas viagens é que fiz amizade com pessoas do mundo todo”. Além disso, Daniel teve a oportunidade de conhecer mais países como Espanha, Itália, França e Inglaterra, já que a proximidade das fronteiras na Europa é muito grande.
Ao ser questionado se uma das viagens tinha sido mais importante que a outra, ele respondeu que as experiências foram adequadas para cada período da vida dele. “Aspen foi recompensador só por poder ver neve e esquiar, além de ter sido mais vantajoso economicamente. Mas Coimbra acrescentou muito mais à minha cultura e tive a chance de conhecer outros países também”.
Hoje, Daniel estuda para passar em um concurso público para o cargo de juiz e aconselha a todos que puderem a fazer um intercâmbio cultural. “Muito mais do que a experiência profissional, valeu a experiência pessoal. Amadureci muito, mudei conceitos, opiniões e vejo que agora tenho a mente muito mais aberta e culta”.
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Esperamos vê-los em breve em um dos nossos escritórios.
Venha tirar dúvidas as suas dúvidas sobre intercâmbio e comece já a programar suas próximas férias.
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Morar e Estudar no Exterior - Parte 2
por Jorge Roldão, para o site Administradores.com.br
O plano de estudar no exterior nasce meio que secreto, meio que proibido, meio que negado por seu próprio dono. Negado não por nada tão grave senão pelo próprio auto-afastamento da chance de se permitir correr o risco real de obter a viabilidade de ir ao encontro do plano. Como reverter? Vejamos alguns passos que podem ser bastante úteis ao processo de reflexão e planejamento.
O segundo passo é dedidar algumas horas semanais ao processo de pesquisa das universidades e cursos (idiomas, graduação, especialização, mestrado ou doutorado) no exterior.
O terceiro passo é conversar, trocar e-mails com pessoas que viveram ou mesmo vivem a experiência de estudar no exterior. Mas atenção: aproxime-se das que traduzem a dificuldade e concedem os verdadeiros ensinamentos que facilitem, na medida do real e do possível, o processo. Afaste-se das que versionam a realidade tentando cerrar portas num discurso que fantasia e aumenta dificuldades revelando, na verdade, uma tentativa egoísta de auto-promoção como conquistador de um prêmio restrito aos seus brilhantes predicados. Esses mentem-se e ao mundo por vaidade e necessidade de serem pouco ou nada perto do que gostariam.
O quarto passo é encontrar apoio na família e nos relacionamentos. Viver alguns meses ou anos longe de casa exigirá receber o fundamental conforto dos que ficarão na nossa saudade diária, principalmente nos momentos difíceis quando o coração aperta sentindo falta do tanto que é importante e que ficou, ao menos temporariamente, para trás. E acredite, isso será importantíssimo para que as lágrimas sejam apenas de saudade.
O coração deste pequeno texto guarda a dica que considero ser a principal: permita-se! Se tens a vontade de realizar esse sonho não a deixes calar. Dê-lhe espaço real, não ilusão, e faça planos concretos. Tenho certeza de que um universo de oportunidades lhe aguardará no percurso e no retorno. Sucesso!
...
Laura Forrer Garcia
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O plano de estudar no exterior nasce meio que secreto, meio que proibido, meio que negado por seu próprio dono. Negado não por nada tão grave senão pelo próprio auto-afastamento da chance de se permitir correr o risco real de obter a viabilidade de ir ao encontro do plano. Como reverter? Vejamos alguns passos que podem ser bastante úteis ao processo de reflexão e planejamento.
O primeiro passo, e mais importante, para quem tem realmente o desejo de morar e estudar no exteior, é ser coerente com seu plano de vida. Ou seja, estudar no exterior não deve, na medida do possível, ser uma fuga à falta de oportunidades no país de orígem, apenas. Deve ser, sobretudo, uma escolha que respeita o futuro que se deseja ter. Uma opção aceita, uma decisão estudada, em outras palavras. Esteja seguro de que isto é realmente o que deseja. Faça seus planos e, estando em paz com suas secretas vozes interiores, procure viabilizar com paciência e persistência a conquista do êxito de tentar.
O quarto passo é encontrar apoio na família e nos relacionamentos. Viver alguns meses ou anos longe de casa exigirá receber o fundamental conforto dos que ficarão na nossa saudade diária, principalmente nos momentos difíceis quando o coração aperta sentindo falta do tanto que é importante e que ficou, ao menos temporariamente, para trás. E acredite, isso será importantíssimo para que as lágrimas sejam apenas de saudade.
O coração deste pequeno texto guarda a dica que considero ser a principal: permita-se! Se tens a vontade de realizar esse sonho não a deixes calar. Dê-lhe espaço real, não ilusão, e faça planos concretos. Tenho certeza de que um universo de oportunidades lhe aguardará no percurso e no retorno. Sucesso!
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terça-feira, 6 de outubro de 2009
Morar e Estudar no Exterior - Parte 1
por Jorge Roldão, para o site Administradores.com.br
Morar e estudar no exterior traduz a mais perfeita desordem na vida de uma pessoa. Uma desordem lapidada que amplia a passos largos a forma como vemos, imaginamos, sentimos e vivemos. Os olhos aprendem um universo novo e os passos levam-nos com tamanha rapidez que surpreendem-nos com seus segredos.
Nossos vícios e hábitos desordenados, antes preservados em local seguro no conforto de nossa rotina, cedem espaço aos dias que abrem lágrimas de saudade do que se vai transformando no que se conquista.
Transformado se torna não apenas o mundo de nosso conhecimento formal com o curso que escolhemos fazer, como também, e principalmente, transformado nos tornamos amplamente caso nos permitamos tal privilégio. A verdade é que ninguém volta incólume de uma experiência como essa. Se me perguntarem mil vezes se vale à pena, responderei mil vezes que sim. Sentiria cada uma das mil vidas de cada resposta.
Mas vamos da poesia ao mundo das horas pois é chegado o momento de virar algumas páginas e saltar ao pragmático que atende aos anseios de curiosidade de tantos que respiram estas palavras na tentativa de decifrar seus próprios planos de um dia tomar um avião e viver tudo isso num século pessoal surpreendido.
Antes, no entanto, ressalto que não pretendo ser tomado como exemplo de nada. Apenas, sinto-me livro lido que incentiva e estimula. Apenas isso, nada mais. Como se pudesse ser pouco se, de fato, tiver êxito.
O plano de estudar no exterior nasce meio que secreto, meio que proibido, meio que negado por seu próprio dono. Negado não por nada tão grave senão pelo próprio auto-afastamento da chance de se permitir correr o risco real de obter a viabilidade de ir ao encontro do plano. Como reverter?
...
As dicas de Jorge Roldão para "reverter" o sonho secreto de estudar e morar no exterior você acompanha aqui, em nosso blog, no post de amanhã. Não perca.
Laura Forrer Garcia
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Cel.: + 55 41 9800-5600
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Transformado se torna não apenas o mundo de nosso conhecimento formal com o curso que escolhemos fazer, como também, e principalmente, transformado nos tornamos amplamente caso nos permitamos tal privilégio. A verdade é que ninguém volta incólume de uma experiência como essa. Se me perguntarem mil vezes se vale à pena, responderei mil vezes que sim. Sentiria cada uma das mil vidas de cada resposta.
Mas vamos da poesia ao mundo das horas pois é chegado o momento de virar algumas páginas e saltar ao pragmático que atende aos anseios de curiosidade de tantos que respiram estas palavras na tentativa de decifrar seus próprios planos de um dia tomar um avião e viver tudo isso num século pessoal surpreendido.
Antes, no entanto, ressalto que não pretendo ser tomado como exemplo de nada. Apenas, sinto-me livro lido que incentiva e estimula. Apenas isso, nada mais. Como se pudesse ser pouco se, de fato, tiver êxito.
O plano de estudar no exterior nasce meio que secreto, meio que proibido, meio que negado por seu próprio dono. Negado não por nada tão grave senão pelo próprio auto-afastamento da chance de se permitir correr o risco real de obter a viabilidade de ir ao encontro do plano. Como reverter?
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As dicas de Jorge Roldão para "reverter" o sonho secreto de estudar e morar no exterior você acompanha aqui, em nosso blog, no post de amanhã. Não perca.
Laura Forrer Garcia
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quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Em busca de independência
para o Correio Braziliente.
O fim da adolescência é um período bastante complexo, tanto para os jovens, que se veem diante de novos desafios e responsabilidades, quanto para os pais, que têm dificuldades para julgar o momento certo de incentivar ou limitar a independência dos filhos. No entanto, especialistas garantem que, com diálogo e bom senso, é possível transformar essa fase, muitas vezes traumática, em um período rico de aprendizado e crescimento pessoal.
Uma boa saída para os jovens que procuram amadurecimento, mas não querem sair definitivamente de casa, são as viagens para trabalhar. Conhecidas como work experience, esses programas são a oportunidade de viajar para o exterior, morar sozinho e ter um emprego por três a quatro meses. A distância da família acaba incentivando a independência, pois, em outro país, dificilmente os pais podem proteger ou ajudar.
Foi essa a opção do estudante de ciência política Natanael Lopes, 22 anos. No ano passado, ele passou uma temporada de quatro meses nos Estados Unidos. Lá, fez de tudo um pouco. Foi caixa de lanchonete, salva-vidas em parque aquático e faxineiro. “Fui com muita disposição. Houve semanas em que eu cheguei a trabalhar 100 horas. Foi uma boa oportunidade para crescer, melhorar o inglês e, é claro, juntar dinheiro”, conta.
Mais do que a língua estrangeira, Natanael viu no programa uma possibilidade de adquirir maturidade e experiência de vida. “Acho que cresci muito como pessoa. Tinha de me preocupar com as compras de supermercado, com o aluguel, com a roupa limpa. Nessas horas, a gente aprende a valorizar esses detalhes”, conta o jovem. “Hoje, vejo de maneira diferente quem me atende na lanchonete ou limpa os lugares que frequento. Estive no lugar deles e vi como é um trabalho difícil”, completa.
A experiência contou pontos quando o estudante voltou ao Brasil. No processo seletivo para uma vaga na Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão ligado às Nações Unidas, a viagem influenciou na escolha de Natanael para a vaga. “Era um processo concorrido, minha experiência pesou na decisão final. Viram que eu era persistente e tinha disposição, características que eles estavam procurando”, explica o rapaz.
...
Laura Forrer Garcia
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O fim da adolescência é um período bastante complexo, tanto para os jovens, que se veem diante de novos desafios e responsabilidades, quanto para os pais, que têm dificuldades para julgar o momento certo de incentivar ou limitar a independência dos filhos. No entanto, especialistas garantem que, com diálogo e bom senso, é possível transformar essa fase, muitas vezes traumática, em um período rico de aprendizado e crescimento pessoal.
Uma boa saída para os jovens que procuram amadurecimento, mas não querem sair definitivamente de casa, são as viagens para trabalhar. Conhecidas como work experience, esses programas são a oportunidade de viajar para o exterior, morar sozinho e ter um emprego por três a quatro meses. A distância da família acaba incentivando a independência, pois, em outro país, dificilmente os pais podem proteger ou ajudar.
Foi essa a opção do estudante de ciência política Natanael Lopes, 22 anos. No ano passado, ele passou uma temporada de quatro meses nos Estados Unidos. Lá, fez de tudo um pouco. Foi caixa de lanchonete, salva-vidas em parque aquático e faxineiro. “Fui com muita disposição. Houve semanas em que eu cheguei a trabalhar 100 horas. Foi uma boa oportunidade para crescer, melhorar o inglês e, é claro, juntar dinheiro”, conta.
Mais do que a língua estrangeira, Natanael viu no programa uma possibilidade de adquirir maturidade e experiência de vida. “Acho que cresci muito como pessoa. Tinha de me preocupar com as compras de supermercado, com o aluguel, com a roupa limpa. Nessas horas, a gente aprende a valorizar esses detalhes”, conta o jovem. “Hoje, vejo de maneira diferente quem me atende na lanchonete ou limpa os lugares que frequento. Estive no lugar deles e vi como é um trabalho difícil”, completa.
A experiência contou pontos quando o estudante voltou ao Brasil. No processo seletivo para uma vaga na Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão ligado às Nações Unidas, a viagem influenciou na escolha de Natanael para a vaga. “Era um processo concorrido, minha experiência pesou na decisão final. Viram que eu era persistente e tinha disposição, características que eles estavam procurando”, explica o rapaz.
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