sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Já é Natal na UKBrasil.

O Natal já chegou na UKBrasil.

Para matrículas realizadas entre 01 e 30/11/2009, serão concedidos descontos e condições especiais de pagamentos.



Não perca tempo, aproveite essa promoção e o desconto para comprar muitos souvernirs na sua viagem!

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Entre em contato com um de nossos consultores e saiba mais sobre essa e outras promoções.

UKBrasil e Você em Londres!

Laura Forrer Garcia
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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Investimento em Programas de Intercâmbio de Estudo e Trabalho é cada vez mais freqüente

para o ParanaShop online.

A educação internacional foi amplamente difundida nesses últimos 30 anos. Hoje em dia, o mercado de trabalho exige que as pessoas tenham uma mente aberta, sejam flexíveis, saibam se adaptar ao ambiente onde vão trabalhar e sejam menos críticos com relação ao modo de ser das pessoas. Por isso, nada melhor do que aprender, obter experiência e ao mesmo tempo viajar para o exterior. Ao sair do país de origem, é possível conhecer outras culturas, aprender a aceitar as pessoas como elas são, aceitar hábitos, religião, costumes, modo de vestir, gostos, temperamentos. É o que chamamos de globalização, pois podemos aplicar a diversas situações do mundo moderno. Além disso, o intercâmbio proporciona o aprendizado de mais um idioma com formação em uma boa escola, o que agrega valor ao currículo.

Cada vez mais as pessoas estão preocupadas em agregar conhecimento, valor ao currículo, investir em estudos e experiências diversas. Além disso, um intercâmbio é uma grande oportunidade para tornar-se independente, amadurecer, conhecer um novo país, tornar-se fluente em outro idioma, entre outras vantagens.

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Aproveite você também as vantagens de um intercâmbio.
Matricule-se agora mesmo em um dos programas de estudo da UKBrasil.
Ganhe descontos e condições especiais de pagamento realizando sua matrícula entre os dias 01 e 30/11. Entre em contato conosco e saiba mais sobre essa e outras promoções.

Nos vemos em breve.

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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Vivência no exterior é bom negócio.

por Érika dos Anjos, Jornal do Brasil.

Cada vez mais pessoas investem em viagens ao exterior para estudar ou trabalhar a fim de aumentar a experiência e a vivência para que ao retornar ao Brasil encontre mais oportunidades. E é praticamente unanimidade entre empresários e empreendedores a riqueza que este tipo de viagem pode trazer para os executivos e funcionários.

Segundo Luiz Rocha, consultor da Dinsmore Associates quem possui uma experiência consistente no exterior está a frente em um processo seletivo, pois ainda há muito que aprender no exterior.

– No meio profissional, você vê um mundo completamente diferente. Apesar do brasileiro não deixar nada a dever quanto à capacidade, os estrangeiros usam mais a a imagem e se vendem bem melhor do que nós. Nos Estados Unidos, por exemplo, a imagem vale tanto quanto a competência – avalia Rocha, que o período mais difícil para quem volta ao país são os três primeiros meses. – A adaptação acaba se tornando um pouco complicada, mas com o tempo percebe-se que vale muito a pena essa experiência. Você começa a ter um aprendizado diferente, aumenta o nível de qualidade, conhece novas maneiras de negociar, tudo isso que vai beneficiar a atuação dele no mercado brasileiro. E essa avaliação vale tanto para o empreendedor quanto para o funcionário.

Já Ana Paula Castro, gerente da EF Cursos no Exterior do Rio, acredita que o intercâmbio ajuda o profissional a desenvolver, principalmente, a capacidade de resolver problemas e se ver diante de situações novas sozinho.

– O profissional de hoje tem que estar pronto para realizar múltiplas tarefas, ser de fácil adaptação e ter uma visão global. Os responsáveis de RH de algumas grandes empresas declaram também que não basta dominar o idioma inglês ou ainda um terceiro idioma e, sim, conhecer cultura o suficiente para lidar com fornecedores/clientes internacionais.

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Até breve.


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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Morar no exterior é bom ou ruim para sua carreira? A coach Rosana D'Orio responde

por Redação Marie Claire.

O valor da experiência internacional, até o ano passado, figurava entre os primeiros requisitos para uma carreira de sucesso. O aumento dos investimentos das empresas no Brasil, porém, mudou o lugar dessa experiência. Hoje é possível crescer em grandes corporações sem a carreira internacional. Outro fator que contribui para isso é que o que antes era uma oportunidade para poucos, hoje está mais acessível.




Mesmo assim, a experiência internacional é de muito valor para enriquecermos nossa vida pessoal e profissional, pois ajuda você a preencher requisitos como flexibilidade, comunicação, relacionamento interpessoal, criatividade e liderança.

Por meio da vivência com novas culturas, melhoramos a compreensão em um outro idioma, aumentamos nosso network e, o que é muito importante, ganhamos jogo de cintura, um aspecto central da inteligência emocional. Ao lidar com um modelo mental de uma cultura diferente, nos tornamos mais criativos na solução de problemas.

Esta é uma decisão que depende de você e que vai marcar sua autonomia. Caso opte pela viagem, atualize seu perfil nas redes sociais virtuais como orkut, linkedin, facebook e twitter. Considere o fato de que a saudade das pessoas que estão no Brasil pode bater em sua porta, lembrando-se que, neste caso, a tecnologia está a seu favor. Use e abuse dela.

No seu campo de trabalho, é fundamental que você acompanhe as tendências - principalmente as tecnológicas – e se adapte a novas práticas. Esses cuidados devem garantir a sua competitividade e permitir que faça o seu desejo. Sucesso e boa viagem!

Rosana D'Orio integra o time exclusivo de GURUS de Marie Claire.

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Até a próxima.


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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Pé no mundo!

por Marcela Munhoz, para o Diário do Grande ABC.

Você sempre admirou o irmão ou o primo que conhece vários países? Fica com vontade de pegar o primeiro avião quando vê alguma reportagem sobre as atrações gringas? Ama inglês e espanhol, e gostaria de treinar na prática? Esses são grandes indícios de que você é bom candidato para um intercâmbio. E quer saber do que mais? Já é hora de pensar seriamente nisso!

Thayná Reis Dicalho, 15 anos, de São Bernardo, sonha com o dia em que passará uma temporada nos Estados Unidos ou Canadá. "Acho que vou conseguir assim que terminar o terceiro ano. Quero muito viver essa experiência, deve ser incrível." A garota sabe que é um alto investimento, mas vale a pena. "Além de voltar falando inglês, vou aprender a me virar sozinha. Estou pesquisando as melhores opções."
Dos 13 aos 15 anos recomenda-se fazer um curso de idiomas de até um mês, em geral, nas férias de janeiro ou julho, com uma guia que acompanha o grupo; a partir dos 15, a opção é o High School (que corresponde ao Ensino Médio daqui), com duração de, no mínimo, seis meses, e hospedagem em colégio ou casa de família; tem também os que incluem no pacote um emprego de babá, o Au Pair.

Independentemente do programa escolhido, o objetivo final é o mesmo: aprender outro idioma e viver uma experiência inesquecível.

BOAS NOTAS - "Os pais e os adolescentes precisam conversar bastante e com calma para decidir qual o melhor programa. O intercâmbio só traz coisas boas, mas é preciso se adequar às regras da casa onde vai se hospedar e à cultura do país. É uma boa oportunidade para crescer e amadurecer", explica Eduardo Grigo, gerente da Central de Intercâmbio de Santo André.

Segundo ele, todos os adolescentes que têm vontade podem viajar, as únicas exigências são boas notas e não ter repetido nenhum ano, além de ter nível de inglês ou espanhol intermediário. "A grande dica é aproveitar para estudar bastante e, claro, conhecer gente nova e se divertir muito também."

Amigos de vários países - Renan Bruno Lanza, 16 anos, de São Bernardo, ficou as últimas férias em San Pittsburgh, nos Estados Unidos. Ele foi com mais nove estudantes e se hospedou em uma faculdade. "Adorei a viagem. Além do inglês, fiz grandes amigos. Sei que, se precisar, posso ficar na casa deles na Rússia, Itália, França, Japão, Venezuela e República Dominicana", conta.

O garoto estranhou a comida, mas se deu bem na língua. "Nos dois primeiros dias fiquei travado, mas depois comecei a pensar em inglês. Fiz até um curso de gírias." Para ele, o mais legal do programa foi a liberdade de poder fazer o que queria. "Tinham algumas regras, como arrumar o quarto, mas podia jogar bola e passear a hora que tinha vontade", diz o menino, que pretende ficar um ano na Alemanha.

Do que Renan mais sentiu saudades? Da família. "Apesar da falta, tentei evitar contato. Era o momento de saber se podia me virar sozinho, e consegui." A professora de inglês, Cristina Lanza, 44, sempre apoiou o intercâmbio do filho. "Vale a pena investir, o retorno é certo. Mas é preciso procurar uma boa agência que dê o suporte necessário. Além disso, hoje a tecnologia conta a favor. É só ligar o Skype para ver se o filho está bem de verdade."



Confira algumas dicas:
- Antes de viajar, saiba que é preciso se adaptar aos costumes da cidade e do país. Por isso, procure tudo sobre o lugar para onde vai pela internet.

- Se for ficar na casa de uma família, a própria agência já facilita o contato entre os seus pais e os novos ‘pais''. Pergunte o que precisar, inclusive, se tem internet e se pode usar o telefone.

- Para economizar, faça a carteira de estudante internacional. Ela dá descontos em cinemas, alimentação, museus e parques.
- Leve um dicionário para os primeiros dias. Depois, pratique a língua sem medo de errar. Só assim você aprende.
- Entre em comunidades da internet sobre intercâmbio e pergunte tudo para quem foi. Peça dicas.

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O final do ano está chegando, corra e matrícule-se já em um dos programas de intercâmbio da UKBrasil.
Entre em contato, confira os destinos, cursos e facilidades!

Até a próxima.

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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Adolescentes no intercâmbio.

por Larissa Alvarez para o site Vila Filhos

Morar por um tempo no exterior, conhecer novas culturas, novas línguas.
Fazer o intercâmbio é o sonho de muita gente, especialmente os adolescentes que estão sempre em busca de novidades e de liberdade. Os pais querem oferecer aos filhos essa possibilidade, mas uma viagem como essa traz milhares de preocupações.

A estudante Beatriz Roma, de 17 anos, está no Canadá há cerca de dois meses, estudando inglês. Ela conta que sempre teve o sonho de estudar fora e também estava em busca de desafios. Mesmo com tanta vontade, o apoio dos pais foi muito importante para Beatriz. “Meus pais sempre apoiaram muito as minhas decisões, e eu acho que foi por isso que eu vim tão segura. A saudade sempre aperta, tem dias que você tem vontade de desistir, mas eles sempre me apóiam muito, o que me faz aguentar firme. Eu tenho muitas saudades deles e eles de mim, mas eles estão felizes com a minha felicidade aqui.”

A mãe de Beatriz, a professora Marli Roma confirma o apoio e conta que a ida da filha foi uma decisão muito pensada e discutida entre as duas e o pai. “A vontade de ir partiu dela, quando estava no segundo colegial, e como achamos melhor que ela terminasse o colégio primeiro, tivemos um ano para amadurecer a idéia, pesquisar e pesar os prós e contras e depois desse tempo. Como a Beatriz estava certa que queria viver essa nova experiência, achamos que era o momento de apoiá-la."

O psicólogo Anderson Xavier, que em seu site realiza atendimentos on-line a vários brasileiros que moram fora, explica que quem sai do país normalmente sofre porque sente falta de afeto dos mais próximos, especialmente da família que é a primeira lembrança que a pessoa tem nesse sentido.

Para a professora, a experiência e a distância já estão valendo a pena, pois os frutos já começaram a ser colhidos. Ela conta que a filha já tem demonstrado estar muito mais independente e responsável com os estudos , além da certeza que a experiência será muito importante para a vida profissional de Beatriz.




Beatriz com amigos do curso de inglês que faz no Canadá e conhecendo o País.

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Até breve!


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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Faculdade no exterior: diploma com cara de passaporte

por Marcela Campos, para o Caderno Vestibular, da Gazeta do Povo.


Entrar na universidade provoca um turbilhão de emoções. São novos colegas, novos professores, uma nova rotina e um jeito diferente de aprender. Se todas essas mudanças já empolgam, imagine se as aulas forem dadas em inglês ou francês, em um lugar a milhares de quilômetros de distância de casa e da família. Pois este é o sonho de vários estudantes, que já não precisam gastar rios de dinheiro para estudar no exterior. Com o surgimento de convênios entre universidades brasileiras e estrangeiras, é possível cursar ao menos parte da graduação em outro país.

As instituições brasileiras costumam oferecer duas modalidades de in­­tercâmbio: o de curta duração, nor­malmente de seis meses, e o de lon­ga duração, em que o estudante fica de um a dois anos fora. No último caso, o aluno recebe o di­­plo­­ma da universidade brasileira e o da instituição es­­trangeira.

A seleção varia tanto de acordo com a instituição brasileira quanto em relação à estrangeira, mas via de regra acontece aqui mesmo no Brasil, visando ao preenchimento de um número de vagas previamente estabelecido. Normal­­mente a faculdade nacional avalia o histórico escolar do estudante e o conhecimento que ele tem do idioma do país em que pretende estudar.


A Universidade Federal do Pa­­ra­­ná (UFPR) oferece a dupla di­­plo­ma­­ção para os cursos de Engenharia Mecânica (Fran­­ça), Engenharia Industrial Madeireira (França) e Design (Alemanha). Na Universi­­dade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), os alunos de Engenharia Indus­­trial Mecâ­nica podem fazer os dois últimos anos do curso na França e obter os dois diplomas.

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) também oferece o intercâmbio de longa duração para a França, em quase todos os cursos de En­­genharia. Segundo Álvaro Ama­rante, diretor de relações externas da PUCPR, a temporada no exterior faz com que o aluno aprimore o conhecimento da língua estrangeira, ganhe autonomia e conheça de perto a cultura do país. “Há regras específicas de comportamento em cada país, até mesmo para a participação em reuniões e negócios. Pode ser que depois de formado o aluno entre em uma multinacional e trabalhe fora do país, e esses conhecimentos serão importantes”, afirma.

Para o chefe do Escritório de As­­suntos Internacionais da Univer­sidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Carlos Roberto Berger, o intercâmbio traz vantagens acadêmicas. “O aluno normalmente participa de convênio com universidade que tem excelência na área. Com isso, o acadêmico tem acesso a conhecimentos de uma universidade com grande capacitação”, diz. A UEPG ainda não oferece programas de dupla graduação, em que o diploma tem validade nos dois países. A instituição, porém, oferece programas de intercâmbio em que os estudantes ficam de seis meses a um ano no exterior, onde cursam algumas disciplinas. Quan­­do voltam, podem pedir a equivalência dos conteúdos ou o aproveitamento das disciplinas como estágio supervisionado.

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Já terminou a faculdade, mas gostaria de experimentar um curso superior no exterior?
Entre em contato com nossos agentes de intercâmbio e confiras as possibilidades que a UKBrasil te oferece.

Nos vemos!

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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Você está pronto para um Intercâmbio?

Confira no nosso post de hoje as respostas ao teste: Você está pronto para um Intercâmbio?, publicado ontem.

RESPOSTAS

De 0 a 6 pontos: ESPERE - Você ainda não está pronto para assumir uma viagem sozinho, mesmo com o apoio das empresas. Até estar preparado, dedique-se a idiomas e tenha atitudes responsáveis.

De 7 a 14: TÁ QUASE - Dá até para fazer um intercâmbio, mas escolha cursos de até um mês. Vai ser um bom teste para saber se você consegue encarar uma temporada mais longa.

Acima de 15: BOA VIAGEM - Ao que tudo indica, você vai se sair muito bem no novo país. Mas, cuidado: não esqueça que, apesar de estar longe de casa, você deve satisfações.

Quanto vale cada resposta:
       1º     2º     3º     4º    5º
A     0      4       2      0      4
B     4      0       0      4      1
C     2      1       4      1      0

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Até a próxima!

Laura Forrer Garcia
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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Você está pronto para um Intercâmbio?

para o Diário do Grande ABC.

Vontade você até tem. Mas, já pensou se está preparado para viajar a um país com língua e costumes diferentes? Faça o teste.


1. Qual sua participação na organização da casa?
a. Nula. Seus pais ou empregada resolvem tudo. O máximo é levantar os pés na hora da vassoura.
b. Ativa. Quarto bagunçado e louça para lavar te dão faniquito. Sempre que pode, dá uma mão na limpeza.
c. Razoável. Num dia você tira poeira até de lustre; no outro não guarda nem a roupa que usou.

2. Como está a sua segunda língua (inglês ou espanhol)?
a. Excelente. Você gosta tanto de aprender outro idioma que faz questão de assistir a filmes sem legenda.
b. Péssimo. Você se pergunta todos os dias quem inventou a obrigatoriedade de saber outra língua para se dar bem.
c. Meia-boca. Até curte outra língua, mas só na hora de cantar a música preferida da banda internacional.

3. O que você faz com a sua mesada?
a. Gasta de acordo com as necessidades mas, se bobear, fica zerado no fim do mês e arranja um adiantamento.
b. Torra tudo nos primeiros dias e pede de joelhos para que os pais liberem mais grana para garantir seu mês.
c. Organiza o valor que pode gastar e economiza o resto para comprar aquilo que tanto deseja.

4. Como se vira quando viaja com a galera?
a. Fica com tanta vergonha que espera os outros informarem onde vai dormir e a que horas vai comer.
b. Dá uma olhada no lugar, escolhe o quarto, faz amizade, sugere atividades e se candidata a dar uma mão na cozinha.
c. É tão tranquilo que dá uma passeada para conhecer a redondeza e não liga para o que os outros vão fazer.

5. Como você se locomove no dia a dia?
a. Se vira. Sabe andar de metrô, trem e ônibus. Pede carona para algum tio ou pai de amigo para não perder o compromisso.
b. Vai de transporte público, mas pede para seus pais te buscarem de carro depois, afinal, não dá para ficar andando sozinho.
c. Só vai a algum lugar se alguém levar. Se não tiver ninguém disponível para dar carona, sugere alguma coisa caseira.

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Confira as respostas e conclusões em nosso próximo post.
Até breve!


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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Experiência rica no exterior - cursos fora do país ajudam na formação

por Júlia Antunes Lorenço para o Diário Catarinense

Antes, durante e depois da faculdade. A busca por qualificação, outros desafios e um diferencial no currículo não acaba com um canudo na mão. Por isso, estar por dentro das oportunidades no exterior são fundamentais para consolidar a carreira.


No final de setembro, Florianópolis recebeu a Expo Estude no Exterior, uma feira que trouxe 28 expositores de mais de 10 países, entre eles Estados Unidos, Canadá, Espanha, Suíça e Austrália.

A diretora da Expo, Daniela Ronchetti, acredita que o diferencial da feira é que os próprios diretores dos estabelecimentos de ensino participam para esclarecer as dúvidas dos interessados em estudar no exterior.

– É muito diferente conversar pessoalmente. É melhor do que falar por telefone ou e-mail. Mesmo que a pessoa não tenha interesse de cursar agora, ela guarda o contato para ser usado depois – avalia Daniela.

Pessoas entre 17 e 25 anos são as que mais viajam

Daniela observa que a maioria dos intercambistas continua sendo pessoas entre 17 e 25 anos. No entanto, ressalta que adultos acima de 30 anos também têm incrementado esse segmento em busca de experiência:

– Esse público tem aumentado bastante. São pessoas interessadas em dar uma renovada no currículo. Elas procuram uma especialização. Também tem crescido o número de pessoas acima de 50 anos, que se interessam por cursos combinados. Eles vão para a Itália aprender italiano e história da arte, por exemplo.

Daniela, que é especialista nesse ramo, ressalta que o momento é propício para viagens para fora do Brasil, por causa da valorização do real.
 
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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Quando um sonho pode realizar outro

por Marla Rodrigues, para o site Canal Vestibular

Quando o assunto é intercâmbio, cada um tem uma opinião. A de Daniel Roepke Viana, 23, advogado, é que ter contato com outras culturas é sempre válido. Ele, que foi em dezembro de 2005 para Aspen, nos Estados Unidos, passou seis meses em Coimbra, Portugal (de janeiro a junho de 2007).

Quando foi para Aspen, aos 21 anos, Daniel tinha como objetivo aprimorar o inglês, mas percebeu que poderia juntar um bom dinheiro, já que tinha ido pelo programa Work Experience, que promove viagens a trabalho para os Estados Unidos por um período de três meses.
 
Apesar de ser uma cidade do interior, ele se encantou com o lugar: “é uma cidade fantasia, completamente diferente de qualquer outro lugar do mundo”. Aspen é uma das cidades que mais recebe turistas no país americano e, portanto, um lugar aonde gira muito dinheiro. Os moradores, empregadores e clientes foram muito receptivos, segundo ele.


Mas quem pensa que tudo são flores, está enganado. Daniel conta que trabalhava até 13 horas por dia, em diferentes empregos: foi técnico de esqui, assistente de cozinha e segurança. Neste tempo ele ainda fazia a faculdade de Direito em Vitória (ES), onde mora atualmente, e percebeu que com o dinheiro que estava ganhando era possível financiar uma viagem para a Europa – outro sonho de Daniel.

Pouco depois que voltou dos Estados Unidos, o estudante ficou sabendo da oferta de uma pós-graduação em Direitos Humanos, da Universidade de Coimbra (UC), em Portugal – uma das mais conceituadas no mundo em relação ao estudo do Direito. Ele não pensou duas vezes: usou o dinheiro que ganhou em Aspen para pagar sua pós e uma parte do que gastou em estadia na cidade de Coimbra.

“Coimbra tem mais a ver comigo”

Daniel conta que gosta muito de estudar e que o trabalho intelectual é muito mais prazeroso do que o trabalho braçal que fazia nos Estados Unidos. Além do mais, ele acredita que o povo português é muito menos consumista e muito mais informado sobre o mundo que lhes cerca, “além de comerem muito melhor!".
 
Mesmo com alguma reserva, Daniel resolveu trabalhar e conseguiu um emprego em uma das Cantinas da Universidade, onde as refeições de almoço e jantar são servidas a preços bem baratos para alunos da UC – uma espécie de restaurante universitário.

Apesar do salário singelo, a experiência foi muito boa para que ele pudesse ter mais contato com a cultura local e fizesse muitos amigos. “O mais legal dessas viagens é que fiz amizade com pessoas do mundo todo”. Além disso, Daniel teve a oportunidade de conhecer mais países como Espanha, Itália, França e Inglaterra, já que a proximidade das fronteiras na Europa é muito grande.

Ao ser questionado se uma das viagens tinha sido mais importante que a outra, ele respondeu que as experiências foram adequadas para cada período da vida dele. “Aspen foi recompensador só por poder ver neve e esquiar, além de ter sido mais vantajoso economicamente. Mas Coimbra acrescentou muito mais à minha cultura e tive a chance de conhecer outros países também”.

Hoje, Daniel estuda para passar em um concurso público para o cargo de juiz e aconselha a todos que puderem a fazer um intercâmbio cultural. “Muito mais do que a experiência profissional, valeu a experiência pessoal. Amadureci muito, mudei conceitos, opiniões e vejo que agora tenho a mente muito mais aberta e culta”.


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Esperamos vê-los em breve em um dos nossos escritórios.

Venha tirar dúvidas as suas dúvidas sobre intercâmbio e comece já a programar suas próximas férias.

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quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Morar e Estudar no Exterior - Parte 2

por Jorge Roldão, para o site Administradores.com.br

O plano de estudar no exterior nasce meio que secreto, meio que proibido, meio que negado por seu próprio dono. Negado não por nada tão grave senão pelo próprio auto-afastamento da chance de se permitir correr o risco real de obter a viabilidade de ir ao encontro do plano. Como reverter? Vejamos alguns passos que podem ser bastante úteis ao processo de reflexão e planejamento.

O primeiro passo, e mais importante, para quem tem realmente o desejo de morar e estudar no exteior, é ser coerente com seu plano de vida. Ou seja, estudar no exterior não deve, na medida do possível, ser uma fuga à falta de oportunidades no país de orígem, apenas. Deve ser, sobretudo, uma escolha que respeita o futuro que se deseja ter. Uma opção aceita, uma decisão estudada, em outras palavras. Esteja seguro de que isto é realmente o que deseja. Faça seus planos e, estando em paz com suas secretas vozes interiores, procure viabilizar com paciência e persistência a conquista do êxito de tentar.

O segundo passo é dedidar algumas horas semanais ao processo de pesquisa das universidades e cursos (idiomas, graduação, especialização, mestrado ou doutorado) no exterior.

O terceiro passo é conversar, trocar e-mails com pessoas que viveram ou mesmo vivem a experiência de estudar no exterior. Mas atenção: aproxime-se das que traduzem a dificuldade e concedem os verdadeiros ensinamentos que facilitem, na medida do real e do possível, o processo. Afaste-se das que versionam a realidade tentando cerrar portas num discurso que fantasia e aumenta dificuldades revelando, na verdade, uma tentativa egoísta de auto-promoção como conquistador de um prêmio restrito aos seus brilhantes predicados. Esses mentem-se e ao mundo por vaidade e necessidade de serem pouco ou nada perto do que gostariam.

O quarto passo é encontrar apoio na família e nos relacionamentos. Viver alguns meses ou anos longe de casa exigirá receber o fundamental conforto dos que ficarão na nossa saudade diária, principalmente nos momentos difíceis quando o coração aperta sentindo falta do tanto que é importante e que ficou, ao menos temporariamente, para trás. E acredite, isso será importantíssimo para que as lágrimas sejam apenas de saudade.

O coração deste pequeno texto guarda a dica que considero ser a principal: permita-se! Se tens a vontade de realizar esse sonho não a deixes calar. Dê-lhe espaço real, não ilusão, e faça planos concretos. Tenho certeza de que um universo de oportunidades lhe aguardará no percurso e no retorno. Sucesso!

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terça-feira, 6 de outubro de 2009

Morar e Estudar no Exterior - Parte 1

por Jorge Roldão, para o site Administradores.com.br

Morar e estudar no exterior traduz a mais perfeita desordem na vida de uma pessoa. Uma desordem lapidada que amplia a passos largos a forma como vemos, imaginamos, sentimos e vivemos. Os olhos aprendem um universo novo e os passos levam-nos com tamanha rapidez que surpreendem-nos com seus segredos.

Nossos vícios e hábitos desordenados, antes preservados em local seguro no conforto de nossa rotina, cedem espaço aos dias que abrem lágrimas de saudade do que se vai transformando no que se conquista.

Transformado se torna não apenas o mundo de nosso conhecimento formal com o curso que escolhemos fazer, como também, e principalmente, transformado nos tornamos amplamente caso nos permitamos tal privilégio. A verdade é que ninguém volta incólume de uma experiência como essa. Se me perguntarem mil vezes se vale à pena, responderei mil vezes que sim. Sentiria cada uma das mil vidas de cada resposta.

Mas vamos da poesia ao mundo das horas pois é chegado o momento de virar algumas páginas e saltar ao pragmático que atende aos anseios de curiosidade de tantos que respiram estas palavras na tentativa de decifrar seus próprios planos de um dia tomar um avião e viver tudo isso num século pessoal surpreendido.

Antes, no entanto, ressalto que não pretendo ser tomado como exemplo de nada. Apenas, sinto-me livro lido que incentiva e estimula. Apenas isso, nada mais. Como se pudesse ser pouco se, de fato, tiver êxito.

O plano de estudar no exterior nasce meio que secreto, meio que proibido, meio que negado por seu próprio dono. Negado não por nada tão grave senão pelo próprio auto-afastamento da chance de se permitir correr o risco real de obter a viabilidade de ir ao encontro do plano. Como reverter?

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As dicas de Jorge Roldão para "reverter" o sonho secreto de estudar e morar no exterior você acompanha aqui, em nosso blog, no post de amanhã. Não perca.

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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Nova Escola: College of Technology London

A UKBrasil agora é representante oficial do College of Technology London.

O CTLondon é uma das poucas Instituições privadas no Reino Unido à oferecer um programa completo, do início ao fim, de uma Universidade em seu próprio campus.

Outro diferencial do College é oferecer aos alunos estrangeiros um curso superior de qualidade, exigindo deste um investimento igual ao de um estudante europeu, enquanto que a maioria das IES praticam valores diferenciados de acordo com a nacionalidade do aluno.


Você quer cinco razões para estudar no College of Technology London? Aqui vão elas:


1. Estude com professores altamente qualificados.
2. Os representantes do CTL estão habilitados a oferecer suporte de visto, acomodação, financiamento e passagens aéreas. Um pacote completíssimo.
3. Os alunos mostram-se satisfeitos ao final de seus cursos.
4. CTL - em parceria com a University of Wales Lampeter - é registrado no Sistema Superior de Educação Britanico (DIUS) bem como no BAC (British Accreditation Council).
5. Após concluídos os cursos de graduação ou pós-graduação, o estudante tem o direito de permanecer no Reino Unido sob o visto de trabalho (PBS).

Entre em contato com nossa equipe e saiba mais sobre essa e outras parcerias.

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Laura Forrer Garcia

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Morar fora do país de origem aumenta a criatividade

Para a Revista Mente e Cérebro.

Experimentos mostram que pessoas que se adaptaram a outra cultura mostram acentuada capacidade de inovação e propensão para encontrar soluções inovadoras para situações cotidianas.



O escritor americano Ernest Hemingway (1899-1961) e o pintor Pablo Picasso (1881-1973) tem algo em comum: além da capacidade artística, ambos eram conhecidos por suas viagens pelo mundo. Eles deviam saber, ainda que intuitivamente, que viver no estrangeiro alimenta a criatividade. Isso é o que sugere um estudo feito por pesquisadores da Escola Francesa de Negócios Insead e da Universidade Northwester, nos Estados Unidos. Para chegar a essa conclusão os cientistas estudaram respostas de indivíduos em cinco experimentos e descobriram que os voluntários que viveram em outros países – e se adaptaram à cultura – mostraram, de forma mais consistente, maior capacidade de inovação e criatividade nos negócios, habilidade no uso de objetos comuns e em desenhos. Apesar das constatações, os pesquisadores afirmam que ainda são necessárias mais estudos para discernir se uma pessoa que já é criativa se beneficia mais dessa experiência do que os menos criativos e também se a expansão desse recurso tem efeitos permanentes.

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Por essa ninguém esperava! : )

Matricule-se já em um dos programas de intercâmbio da UKBrasil com 24 semanas, ou mais, e aproveite preços e condições especiais.

Entre em contato!

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Em busca de independência

para o Correio Braziliente.

O fim da adolescência é um período bastante complexo, tanto para os jovens, que se veem diante de novos desafios e responsabilidades, quanto para os pais, que têm dificuldades para julgar o momento certo de incentivar ou limitar a independência dos filhos. No entanto, especialistas garantem que, com diálogo e bom senso, é possível transformar essa fase, muitas vezes traumática, em um período rico de aprendizado e crescimento pessoal.




Uma boa saída para os jovens que procuram amadurecimento, mas não querem sair definitivamente de casa, são as viagens para trabalhar. Conhecidas como work experience, esses programas são a oportunidade de viajar para o exterior, morar sozinho e ter um emprego por três a quatro meses. A distância da família acaba incentivando a independência, pois, em outro país, dificilmente os pais podem proteger ou ajudar.

Foi essa a opção do estudante de ciência política Natanael Lopes, 22 anos. No ano passado, ele passou uma temporada de quatro meses nos Estados Unidos. Lá, fez de tudo um pouco. Foi caixa de lanchonete, salva-vidas em parque aquático e faxineiro. “Fui com muita disposição. Houve semanas em que eu cheguei a trabalhar 100 horas. Foi uma boa oportunidade para crescer, melhorar o inglês e, é claro, juntar dinheiro”, conta.

Mais do que a língua estrangeira, Natanael viu no programa uma possibilidade de adquirir maturidade e experiência de vida. “Acho que cresci muito como pessoa. Tinha de me preocupar com as compras de supermercado, com o aluguel, com a roupa limpa. Nessas horas, a gente aprende a valorizar esses detalhes”, conta o jovem. “Hoje, vejo de maneira diferente quem me atende na lanchonete ou limpa os lugares que frequento. Estive no lugar deles e vi como é um trabalho difícil”, completa.

A experiência contou pontos quando o estudante voltou ao Brasil. No processo seletivo para uma vaga na Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão ligado às Nações Unidas, a viagem influenciou na escolha de Natanael para a vaga. “Era um processo concorrido, minha experiência pesou na decisão final. Viram que eu era persistente e tinha disposição, características que eles estavam procurando”, explica o rapaz.

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